Ir para a página of
Bom manual de uso
As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Antares Mic Mod EFX. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoAntares Mic Mod EFX vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.
O que é a instrução?
A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Antares Mic Mod EFX você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.
Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Antares Mic Mod EFX, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.
Então, o que deve conter o manual perfeito?
Primeiro, o manual Antares Mic Mod EFX deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Antares Mic Mod EFX
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Antares Mic Mod EFX
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Antares Mic Mod EFX
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes
Por que você não ler manuais?
Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Antares Mic Mod EFX não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Antares Mic Mod EFX e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Antares na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Antares Mic Mod EFX, como para a versão papel.
Por que ler manuais?
Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Antares Mic Mod EFX, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.
Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Antares Mic Mod EFX. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação
Índice do manual
-
Página 1
O w n e r ’ s M a n u a l[...]
-
Página 2
©20 1 0 A nt ar e s Au di o T ec hn ol og ie s. All r ig h ts r e se rve d. Ce rtifi ed I s in gl as s-fr e e ™ An ta re s® , A ut o- T un e® , A VO X® , an d Ha rm on y E ng in e® a re re gi st er ed t ra de ma rk s o f An ta re s A ud io T ec h no log ie s. All ot he r t ra de ma rk s ar e pr op erty o f t he ir re sp ec ti ve o wne rs . [...]
-
Página 3
Th e O b li g at o r y L e g a l M u m b o -J u m b o Th e An ta re s ® Mic Mod ™ EFX s oftw ar e an d th i s Us e r’ s M an ua l ar e pr o te ct ed by c op yr ig ht la w . Ma ki ng c op ie s, a da pt at io ns , o r de ri va ti ve w or ks w it ho ut th e pr io r wr itt en a ut ho ri za ti on o f An ta re s A udi o T e ch no lo gi es , is pr oh[...]
-
Página 4
T er m of th e A g re em en t Th is a gr eem e nt i s e ff ec ti ve un ti l t e rm in at ed b y yo u o r An ta re s. Y ou m ay te rm i na te th e ag r ee me nt at a n y t im e by no ti fyi ng Ant ar e s an d de st r oy in g a ll c op ie s o f th e m an ua l, an d er as i ng Mi c Mo d EFX f r om a l l ma ch in e- r ea dab le me di a, w he th er o n-[...]
-
Página 5
C o n t e n t s Ch apte r 1 Ge t ti ng Started 3 Instal li ng a nd Authorizi ng T echnica l Su ppor t Ch apte r 2 In trodu ci ng Mi c Mod E FX 5 About the T echnol ogy So W hat Exactly Does It Do ? Ch apte r 3 Us i ng Mi c Mo d E F X 7 Live or Mixd ow n Si gnal Flow Controls Input Section 7 Source Mic Section 8 Model ed Mi c Section 1 0 T ube Satur[...]
-
Página 6
vi[...]
-
Página 7
1 W e l c o m e ! On beh al f o f e v ery on e at Ant ar e s Au di o T ech no lo gi es , w e ’d li k e t o o ff er bo th o ur th an ks a nd c on gr at ul a ti on s on yo ur dec is io n t o p ur ch as e An ta r es M ic Mod E FX, th e w or ld’ s on ly cl as si c mi cr op ho ne mod el er . Be fo r e yo u p ro ce ed a n y fa rth er , w e’d li k e[...]
-
Página 8
2[...]
-
Página 9
3 C h a p t e r 1 : G e t t i n g S t a r t e d I n st a l l i n g M i c M o d EFX Mi c Mo d EFX i s d es ig ne d t o w ork wi th a wid e va ri e ty o f di gi ta l a udi o a ppl i cat io ns . P lea s e r ef er t o y ou r ho st ap pl ica ti on ’ s u se r m an ua l f or m or e i nf o rma t io n on i n sta l li ng an d us in g p lu g -in s . (Alt ho[...]
-
Página 10
4[...]
-
Página 11
5 A m ode rn r ei nca rn at i on o f An ta r es ’ r en o wn ed M ic ro ph on e Mod el er pl ug-in , Mi c Mo d E F X l et s an y r eas on ab le q ua l ity m ic ro ph on e s ou nd l i k e an y o f a v ar ie t y o f h is t or ica l cl as si c a nd r ar e e xo t ic m i cr oph on e s. U si ng ou r pa t en t ed S pe ctr al Sh api n g T oo l™ t ec hn [...]
-
Página 12
6[...]
-
Página 13
7 C h a p t e r 3 : U s i n g M i c M o d E F X L i v e o r M i x d o w n ? Mi c Mo d EFX f u nct io n s eq ua ll y w el l pr oc es si n g a udi o d ur in g i ts o ri gi na l pe rf orm an ce o r l at e r du ri n g th e m ix do wn p r oce ss . H ow e ve r , if yo u ha v e t he c ho ic e (w hi ch yo u typ ica l ly w il l f or e ve ryth in g b ut a l [...]
-
Página 14
8 S o u r c e M i c S e c ti o n Th e So ur ce Mic se ct io n is whe r e y ou s pe ci fy th e m ic a nd th e s ett i ngs th at w er e ( or w il l be ) us ed t o ca pt ur e th e i np ut s ou nd . Th e pu rpo s e of th es e s el ect i on s is to re mo v e t he e ff ec t o f th e s ou rc e m icr oph on e , r es ul ti ng in t h e si gn al th at w ou ld[...]
-
Página 15
9 NO T E : I t is imp or t an t t o k eep in m in d t ha t t he p ur po se of th i s se tt in g i s t o “ un do ” t he e ff e ct o f an y l ow - cu t fi l te r t ha t w as us ed t o cap tu r e yo ur au di o. I f yo u p la y ar oun d w i t h t hi s s et t in g, yo u ma y in i ti al l y t hi nk t ha t i t ’ s wo r k in g “bac kw ar ds. ” T[...]
-
Página 16
10 M o d e l e d M i c S e c ti o n He r e ’ s wh e re th e fu n r ea l ly s ta rts. The M od el ed M ic s ec ti on i s w he re yo u s el ec t th e m ic ( an d i ts s ett in gs ) who s e ch ar ac te ri st i cs y ou w a nt t o ap ply to yo ur au di o. M od el e d Mi c Me n u Th e Mod el ed Mi c pop-up m en u is u se d t o s el ect yo ur des i re d[...]
-
Página 17
11 bu t in s te ad mod el s t h e ac t ua l fil te r pe rf or ma n ce o f ea ch m od el ed m ic . I n o th er wo r ds , a s ta t ed cu t-o ff f r eq ue nc y i s on l y as acc ur a te as t he fi l te r on th e a ct ua l mi c. ANO TH ER N O T E : Al th ou gh i t’ s a l wa y s be s t t o le t y ou r ea r s be yo ur gu id e, i f y ou r a udi o w as[...]
-
Página 18
12 T u b e S at u ra ti o n Th e T ube Sat ur a ti on s ec ti on i s b as ed o n An ta re s ’ r en o wne d W ARM T u be Sa tu r at io n Ge ne ra t or an d is des i gn ed t o m ode l t he “ w ar mt h ” th at is ty pi cal of a hi gh-qua l ity t ub e pr e -amp . Th e am ou n t o f tu be s at u ra ti on e ff ec t ap pl ie d t o y ou r a udi o i s[...]
-
Página 19
13 C h a p t e r 4 : T h e M i c r o p h o n e M o d e l F i l e s Y ou r cop y o f M ic M od E FX com e s wi th a col l ect io n o f m ic m od el s th at is a ut om at ic al ly i n sta l le d al on g wi th th e pl ug-i n. T he se m ic s wi l l ap pea r i n t he S ou rc e Mi c a nd M ode le d Mi c m en us . T h e M i c r o p h o n e M o d e l Fi l [...]
-
Página 20
14 Un fo rtu na t el y , th er e i s n o ea sy w a y ar o un d th i s. S im pl y be a war e of it a nd be p re pa r ed t o up da te yo ur au t oma t io n se tt in gs i f y ou r ea rr an ge t he m i cs i n y ou r me n us .[...]
-
Página 21
15 C h a p t e r 5 : R e a l i s t i c E x p e c t a t i o n s ( o r , M i c M o d E FX M e e t s t h e S pa c e - T i m e C o n t i n u u m ) Al th ou gh M ic M od E FX se em s i n ma n y wa ys to be a lm os t m agi c, it i s, in f ac t, s im pl y v ery c le v er s ci en ce . An d as su ch , it re ma i ns s ub je ct t o th os e pe s ky la ws of p [...]
-
Página 22
16 P o l a r P a tt e r n S e l e c t i o n Mi c Mo d EFX c an ’t r ec o ve r i nf orm at io n t ha t wa s n ot re co rd ed a s pa rt o f t he o ri gi na l s ig na l. Fo r e xa mp le , i f th e o ri gi na l a ud io w as r eco r ded wi th a hi gh ly di re ct io na l pa tt er n (h e nce pi ck in g up li ttl e r oo m t on e) , yo u ca n ’ t se t t[...]
-
Página 23
17 C h a p t e r 6 : G e t C r e a t i v e • Se le ct a Sou r ce M ic t ha t d oes n ’ t ma t ch y ou r ph y si ca l mi c. I n f ac t, t ry on e wh os e ch ar ac t er is ti cs a r e as d if fe r en t a s po ss ib le f ro m y ou r ph y si ca l mi c. • Se le ct B ypa ss in t he Sou r ce M ic m e nu t o co mb in e t he s ou nd of yo ur p h ys ic[...]
-
Página 24
18[...]
-
Página 25
19 C h a p t e r 7 : M i c M o d e l s A p p e n d i x Li st ed be lo w ar e t he m od el ed m ic s (b ot h s ou rc e a nd m ode l) in cl ud ed w it h Mi c Mo d E F X, a lon g w it h br ie f d es cr ip ti on s o f ea ch o ne . PL EA SE NO T E : Al l t r ad em ar ks app ea r in g be lo w a r e t he p r op er ty o f t h ei r r esp ec t i ve o wn er s[...]
-
Página 26
20 C 3000 Lar ge Di ap hr ag m Co nd en se r Ge ne ra l p ur pos e C 4000 B Du al-Dia ph ra gm Con de ns er So li d s tat e ve rs i on o f t he S ol idT ub e , ge ne ra l p urp os e Th e T ube Lar ge Di ap hr ag m Co nd en se r Kn ow n f or a d ar k, i n ti ma t e so un d So li dt ub e Lar ge di ap hr ag m t ube mi c So li d s tat e tu be m i c goo[...]
-
Página 27
21 Au dix D 1 Sm al l dy na mi c U sed f or i ns tr um en ts, pr im ar il y dr um s D4 Dyn am i c Ki ck d ru m, a co us ti c ba ss , p ia no , sa x OM 2 Dyn am i c Ha nd h e ld v oca l OM3-x b Dyn am i c Ge ne ra l p ur pos e OM5 Dyn am i c V oc al s OM6 Sm al l dy na mi c Du ra bl e st ag e v oca l m ic CX 1 1 1 Lar ge di ap hr ag m co nd en se r [...]
-
Página 28
22 Br auner VM 1 Lar ge Di ap hr ag m T ube Con de ns er w/C la ss A am p Re fe r en ce r e cor d in g V al v et La rg e di ap hr ag m tu be con de ns er Pr ec is e a nd n a tu ra l st u di o mi c CA D Eq ui t ek E 1 00 Co nd en se r V oc al , i ns tr um en t, dru m o v er he ads E qu it e k E200 Co nd en se r V oc al , or che s tr a, a co us ti c [...]
-
Página 29
23 La wson L4 7MP L a rg e Di ap hr ag m T ube C on de ns er V oc al s, a co us ti c g ui ta r , st ri ng s, p ia no , c ho ir , or ch e st ra , sax Man ley Labs Re fe r en ce G ol d Lar ge Di ap hr ag m T ube Con de ns er Ul t ra h ig h qu al i ty re co rd i ng Mars hall MXL 200 1 P Lar ge di ap hr ag m co nd en se r U sed f or i ns tr um en t re [...]
-
Página 30
24 Ro de NT 1 La rg e Di ap hr ag m Con de ns e r V oc al s, i n st ru me nt s NT2 Lar ge D ia ph ra gm Co nd en s er V oc al s, a co us ti c g ui ta r , wi nd s, p ia no NT V L a rg e Di ap hr ag m T ub e Co nd en se r V oc al , ge ne ra l s tu di o Ro y er R- 1 2 1 Ri bbo n E l ec tr ic gu it a r , ov er h ea d dr u ms , or ch e st ra l , ch o ra[...]
-
Página 31
25 So ny C 800G Lar ge D ia ph ra gm T ub e Co nd en se r V oc al s : st ud io an d po st -pr odu ct io n C37 P T ube Con de ns er Ge ne ra l p ur pos e C48 Lar ge Di ap hr ag m F ET Con de ns er V oc al s, g ui ta r So undel ux U95S Med iu m d iap h rag m t ub e co nd en se r Mu lt ip u rpo se m i cr oph on e T anno y Lar ge Vin ta ge R ib bo n La[...]
-
Página 32
26[...]