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Bom manual de uso
As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto AOC 2217V. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoAOC 2217V vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.
O que é a instrução?
A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual AOC 2217V você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.
Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual AOC 2217V, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.
Então, o que deve conter o manual perfeito?
Primeiro, o manual AOC 2217V deve conte:
- dados técnicos do dispositivo AOC 2217V
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo AOC 2217V
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo AOC 2217V
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes
Por que você não ler manuais?
Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque AOC 2217V não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos AOC 2217V e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço AOC na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas AOC 2217V, como para a versão papel.
Por que ler manuais?
Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo AOC 2217V, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.
Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual AOC 2217V. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação
Índice do manual
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22 17 V Us er’ s M anu al A b o u t T h is G u id e T h is g u id e d e s c r ibe s th e m o n it o r's fe a tu re s, s e tu p , a nd o pe ra tio n . ln fo r m a tio n in th is d o cu m e n t is s u b je c t to c h an g e w i th o u t n o tic e . T h e s e ctio ns a re a s fo llo w s: S a fe ty In s tr u ct ion s : l is ts s a fe ty in f[...]
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Página 2
FCC No tice F C C C la ss B R a d io F re q u e n c y In te rfe re n c e S t ate m e n t W A R N IN G : (F O R F C C C E R T IF IE D M O D E L S ) N O T E : T h is e qu ip m e n t h a s b e e n te s te d a n d fo u n d to c o m p ly w ith t h e li m its fo r a C la ss B dig ita l d e v ic e , p u rs u a n t to P a rt 1 5 o f t he F C C R u le s. T [...]
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Página 3
D o n o t p la c e the mo n ito r o n a n u n s ta b le c a rt , s ta n d , o r ta b le . If th e mo n ito r fa lls , i t c a n in ju re a p e rs on a nd c a u se s e rio u s d a ma g e to th e a p p lia n c e . U se o nl y a c a rt o r s ta n d re co m me n de d b y th e m a nu fa ctu re r o r s o ld w ith th e m o n i to r. I f yo u m o u n t[...]
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Página 4
S e tu p th e s ta n d a n d b a se P le a se s e tu p o r re m o ve th e b a s e fo ll o w ing b e lo w s te ps . A d ju st in g V ie w in g A n g le F o r o p t im al v ie w in g it is re co m m e n de d to lo ok a t the fu ll fa c e of th e m on ito r, t h e n a dj us t th e m o n ito r' s a n g le to y ou r o w n p re fe re n ce . [...]
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Página 5
C a b le C o n n e c tio n s O n B ac k o f M o n i to r a n d C o m pu te r 1 . P o w e r 2 . D V I 3 . A n a lo g T u rn o f f yo u r c o m p u te r b e fo re p e rfo r m in g th e p ro ce d ure b e lo w . 1 . C o nn e c t th e p o w e r c ab le t o th e A C p o rt o n th e b a c k o f th e m o ni to r . 2 . C o nn e c t o ne e n d o f th e 1 5 -[...]
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Página 6
T h is m on i to r c a n b e a tta ch e d to a w a ll m ou n t in g a rm y ou p ur c h as e s e pa ra te ly . D is co n ne c t p ow e r b e fo re th is p ro c e d ure . F o llo w th e se s te ps : 1 . R e m o ve th e b a se . 2 . F o llo w th e m an u fa c t u re r' s in s tru c tio n s to a s s e mb le t he w a ll m o u nt in g a r m . 3 . P [...]
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Página 7
S e tt in g th e O p ti m a l R e so lu t io n T h e re c o m me nd e d r e so lu t io n fo r th is mo n ito r is 1 6 8 0 b y 1 0 5 0 . T o se tu p th e m o n ito r to th is re s olu tio n , fo llo w th e s te p s b e lo w . 1 . C li c k S T A R T . 2 . C li c k S E T T IN G S . 3 . C li c k C O N T R O L P A N E L . 4 . D o ub le c lic k D IS P L [...]
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S o u rc e h o t k e y : W h e n th e O S D is c lo se d , pre s s A u to /S o u rc e b u t to n w ill b e S o u rc e h o t ke y f u n c tio n (O n ly fo r th e m o de ls w ith d ua l o r m ore inp u ts ) .P re ss S ou r ce b ut to n co n ti nu o us ly to se le ct t he in pu t s o ur c e s h o w e d in th e m e s s a ge b a r , p re s s M e nu [...]
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F u ll E n h an c e: Wh e n " F ul l E nh a nc e " is tu r ne d on , th e c ol o r s atu ra t io n o f the e nti re sc re e n is fu lly e n ri ch e d , th u s a ll c o lo rs b e c o me m o re v ib ra n t. N a tu re S k in : Wh e n " N a tu ra l S k in" is t urn e d o n , th e re d a n d y e llo w c o lo rs a re e n ric h e d a u[...]
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S k y B lu e: W h e n" S k y B lu e " is tu rn e d o n , th e co lo r b lu e is b e ing f ine -tu n e d s o th a t th e s k y o r o c e an la nd s c ap e w ill lo ok m o re v iv id a n d in -d e pt h . " S ky B lu e " s e tt in g is id e al fo r vie w in g s ky a nd o ce an i m a ge s. A u to D e te c t: Wh e n “A u to D e te [...]
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a dju s te d. " P ic tu re B o o s t" is lo ca te d in th e fif th i co n la be le d " P ic tu re B o o st" in the O S D me n u . T u rn o n " B rig h t F r a me " t o se le ct a z o n e o n t h e s c re e n to b e e nh a n c e d . P le a s e n o te w h e n a d ju st o r tu r n o n a n y o n e o f th e D C B fe a tu re[...]
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w il l b e d is a ble d . D C R D e mo s : D i s cl a i m e r: D C R a fte re ffe c ts a re s ub j e ct to th e r es o l u ti o n a n d q ua l i ty o f th e d i sp l a y c on te n t, he n c e m ay l oo k di ffe re n t t h a n th e a b o ve i ll u s tra ti o ns . F u n c t io n C o n tro l I llu s t ra t io n L u m in an c e A d ju s t R a n ge D e [...]
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Página 13
G a me G a me M o de M ov ie M o vie M od e S p o rt s S p o rts M o d e G a m m a G a m m a 1 A d ju s t to G a m ma 1 G a m m a 2 A d ju s t to G a m ma 2 G a m m a 3 A d ju s t to G a m ma 3 D C R O ff D isa b le d y n a m ic c o n tra st ra tio O n E na b le d y n a mic c o n tr a st ra tio I ma g e S e tu p C lo ck 0 -1 00 A d ju s t p ic tu r[...]
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O S D S e tu p H .P o s itio n 0 -1 00 A d ju s t th e ve rt ica lp o s it io n o f OS D V .P o s it ion 0 -1 00 A d ju s t th e h o riz on t al p o s itio n o f O S D T im e ou t 5 -1 20 A d ju s t th e O S D T i me o u t T ra ns p a re n ce 0 -1 00 A d ju s t th e tra ns p a re n ce o f O S D L an g ua g e S e le c t th e O S D la n g u a ge E x [...]
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Página 15
U s in g “ i - m e nu ” 1 . L u m in an c e L u m in an c e A d ju s t R a n ge D e s crip tio n C o ntr a st 0 -1 00 C o ntr a st f ro m D ig ita l-r e g is te r. B rig h tn e ss 0 -1 00 B a c kl igh t A d ju s tm e n t E c o m o de S ta nd a rd S ta n d a rd M o de T e x t T ex t M od e In te rn e t In te rn e t M o de G a me G a me M o de M [...]
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Página 16
R e se t R e se t th e c u rre n t p ag e R e m ar k s: 1 ) If D C R is se t to “o n ”, th e o th e r 4 i te ms o f L u m in a n ce ca n no t b e a d jus te d . 2 ) If a n y o ne o f D C R , C o lo r B oo s t a n d B r igh t F ra me of P ic tu re B o o s t is se t to “o n ” , th e o th e rs a re s e t to “o ff ” a u to m a tic a lly . 3[...]
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3 . C o lo r T e m p e ra tu re C o lor T e mp . A d ju s t R a n ge D e s crip tio n P re se t W a rm R e c all Wa r m C o lo r T e mp e ra ture fr o m E E P R OM . N o rm a l R e c all N o r m a l C o lo r T e mp e ra tu re fro m E E P R OM . C o ol R e c all C o o l C o lo r T e mp e ra t u re f ro m E E P R O M . s R G B R e c all S R GB C ol o[...]
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4 . C o lo r B o o s t C o lor B o o st A d ju s t R a n ge D e s crip tio n F u ll E n h a nc e on o r o ff D is ab le o r E n a b le F u ll E nh a n ce M od e N a tu re S k in o n o r o ff D is a b le o r E na b le N a tu re S k in M o de G re e n F ie ld on o r o ff D is ab le o r E n a b le G re e n F ie ld M o d e S k y -b lu e o n o r o ff D [...]
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5 . P ic tu re B o o s t P ic t u re B o os t A d ju s t R a n ge D e s crip tio n B rig h t F ra me o n o r o ff D is ab le o r E n a b le B r ig h t F ra me F ra m e S iz e 14 -1 0 0 A d ju s t F ra me S iz e B rig h tn e ss 0 -1 00 A d ju s t F ra me B rig h tne s s C o ntr a st 0 -1 00 A d ju s t F ra me C o n tra s t H . p o s it io n 0 -1 00 [...]
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6 . S e tt in g 7 . E x tr a[...]
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8 . H e lp O n th is p a ge , y o u ca n f ind th e in fo rm a tio n o f t h e m on ito r . We lc o me to lin k o u r w e bs ite a n d s e n d e ma il to u s if y o u h a ve a n y pr o ble m . C o mp a tib il ity : i- me nu s u p po r ts m a jo r g ra ph ic c a rd s o f A T I, N v id ia , In te l, V IA (S 3) . P le as e c on t a ct w ith u s if y o[...]
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S p ec if ic a ti o n s L C D P an e l M od e l n u m b e r 2 21 7 V D riv ing s y ste m T F T C o lo r L C D V ie w a ble I m a g e S iz e 5 58 m m d ia go a n l P ix e l p itc h 0 .2 82 m m (H ) x 0 .2 82 m m (V ) V id e o R , G , B A n a lo g ln te rfa c e & D ig i ta l In te rf a ce S e p ara te S y n c . H /V T T L D is p lay C o lo r 1 6.[...]
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P re s et D i sp la y M o d es S T A N D R E S O L U T I O N H O R IZ O N T A L F R E QU E N C Y (k H Z ) V E R T IC A L F R E QU E N C Y (H z ) D o s- m od e 6 40 ¡ Á 4 00 @ 7 0 H z 3 1 .4 6 9 7 0 .0 87 V G A 6 40 ¡ Á 4 80 @ 6 0 H z 3 1 .4 6 9 5 9 .9 40 M ac - m o d e 6 4 0¡ Á 48 0 @ 6 7 H z 3 5.0 00 6 6 .6 6 7 V G A 6 40 ¡ Á 4 80 @ 7 2 H [...]
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Página 24
P in N o . S ig n a l N a m e P in N o . S ig n al N a m e P in N o . S ig n al N a m e 1 T M D S D a ta 2 - 9 T M D S D a ta 1 - 17 T M D S D a ta 0 - 2 T M D S D a ta 2 + 1 0 T M D S D a ta 1 + 18 T M D S D a ta 0 + 3 T M D S D a ta 2 /4 S h ie ld 1 1 TM D S D a ta 1 /3 S h ie ld 1 9 T M D S D a ta 0 /5 S h ie ld 4 T M D S D a ta 4 - 1 2 TM D S D[...]