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Bom manual de uso
As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Beko WMB 51431. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoBeko WMB 51431 vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.
O que é a instrução?
A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Beko WMB 51431 você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.
Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Beko WMB 51431, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.
Então, o que deve conter o manual perfeito?
Primeiro, o manual Beko WMB 51431 deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Beko WMB 51431
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Beko WMB 51431
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Beko WMB 51431
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes
Por que você não ler manuais?
Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Beko WMB 51431 não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Beko WMB 51431 e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Beko na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Beko WMB 51431, como para a versão papel.
Por que ler manuais?
Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Beko WMB 51431, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.
Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Beko WMB 51431. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação
Índice do manual
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Página 1
Washing Machine Lave-linge Wasmachine Waschmaschine WMB 51431[...]
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Página 2
2 EN 1 Im po rt an t sa fe ty i ns tr uc ti on s Th is se cti on co nta ins s afe ty in str uct io ns tha t wil l he lp pr ot ect f ro m r is k o f p er son al in jur y o r pr ope rty da mag e. Fa ilu r e t o f ol low th es e i nst ru cti ons s hal l vo id an y w arr an ty . Ge ne ra l s af et y • Th is pr od uct s hou ld no tb e?[...]
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Página 3
3 EN th e p r odu ct in to its p lac e a ft er ins ta lla tio n or cl ean in g p ro ce dur es . Ap pr op ria te i ns tal la ti on lo ca ti on • Pl ace t he mac hi ne on a rig id fl oor . Do not pl ace i t o n a l ong pi le ru g o r sim ila r sur fac es . • T ot al wei gh to ft he wa shi ng ma chi [...]
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Página 4
4 EN co me ou t. • Th eh os es hou ld be at ta che dt o ah eig ht of at le ast 4 0 c m, an d 1 00 cm at mo st . • In ca se th eh os ei se le vat ed af ter la yi ng it on th e f lo or lev el or cl os e t o t he gr ou nd (l ess t han 40 cm a bov et he gr ou nd ), wat[...]
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Página 5
5 EN T o pr epa re t he pr od uct fo r was hin g lau ndr y , pe rfo rm fi rst o per ati on in Dr um Cl ean in g pr og ra mme .I f you rm ac hin ei s not fe at ur ed wi th Dr um Cl ean ing p ro gra mm e, use C ott ons -9 0 pr og ra mme an d sel ect A ddi tio na l W a te r o r E xt ra Ri nse ?[...]
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6 EN Th is wi ll re du ce pil li ng. • La und ry th at ar e sub je cte dt o mat eri al ss uch as fl ou r , l ime d ust , m il k p owd er , e tc . i nte ns ely mu st be sh ake n of fb ef or ep la cin gi nt ot he ma chi ne . S uch d ust s a nd po wde rs on th e la und ry ma yb ui ld up on [...]
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Página 7
7 EN If t he p ro du ct do es n ot c on ta in a li qu id de te rg en t cu p: • Do no t use li qu id det er gen tf or th ep r ewa sh in a pr og ram me wi th pr ew ash . • Us et he de ter ge nt man uf act ur er 's mea su rin g cu p a nd fo llo w the in st ruc tio ns on th e pa cka ge . • L[...]
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Página 8
8 EN Ti ps f or ef fi ci ent w as hin g Cl ot he s Li gh t co lo urs a nd wh it es Co lo rs Da rk c ol or s De li ca te s/ Wo ol en s/ Si lks (R eco mme nd ed te mpe rat ur e r ang e ba sed on s oil ing le vel : 4 0- 90C ) (R eco mme nd ed te mpe rat ur e r ang e ba sed on s oil ing le vel : co ld- 40C ) (R eco mme nd ed te mpe rat ur e ra nge ba s[...]
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Página 9
9 EN 4 Op er at in g th e pr od uc t Co nt ro l p an el 1 -P r ogr amm e Sel ect io nk nob ( Upp erm os tp osi ti on On / Of f) 2 -D is pla y 3 -D el aye dS ta rt but to n 4 -P r ogr amm e Fol low -u pi ndi ca tor 5 -S ta rt /P au se but to n 6 -A ux ili ary F unc tio [...]
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10 EN • Wo l (W oo ll en s) Us et hi sp ro gr amm et o was hy ou rw ool en cl oth es . Se lec t the ap pr op ria te te mpe ra tur e co mpl yin g wi th th et ags o fy our c lot hes . Use ap pr op ria te de ter ge nts fo r woo len s. Ad di ti ona l pr og ram me s Fo r s pe cia l c as es, ad di tio nal[...]
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11 EN Pr og ra mme a nd c ons um pt ion t ab le • : Se lec ta ble * : Au tom at ica lly s ele cte d, no ca nc eli ng. ** : E ner gy La bel pr o gra mme ( EN 604 56 Ed .3) ** *: If ma xi mum sp in sp eed o ft he ma chi ne is lo wer t hen th is va lue , you ca n[...]
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12 EN Au xi li ary f un ct ion s el ect io n Se lec t the d esi r ed au xil iar y fun ct ion s bef or e sta rti ng th e p r ogr amm e. Fu rth er mor e, y ou may a lso se le ct or ca nc el aux il iar yf un cti ons t hat ar e su ita bl et o th e r un nin g p r ogr amm e wit hou t pr ess in g t he St art /?[...]
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13 EN St ar ti ng th e pr ogr am me Pr ess St art / Pa use b utt on to st art t he pr og ram me. Pr ogr amm ef ol low -up l igh ts ho win gt he st art up of th e p r ogr amm e wil l t urn on . C If no p ro gra mm ei ss ta rte do r no key i s pr ess ed wit hi n 1 mi nu te[...]
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14 EN up li gh t o f t he r ele va nt ste p dur ing w hic h t he ma chi ne wa s s wi tch ed in to the p aus e m od e wi ll fl ash . W ait un til t he Loa di ng Doo r can be o pen ed. Op en th eL oad in gD oor a nd add o rt ake o ut th el au ndr y .C lo se the L oad ing D oor . Mak[...]
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15 EN Un plu g the ma ch ine to c ut of f the su pp ly po wer . A T em per atu re o f t he wa ter in si de the ma chi ne ma yr is eu pt o 90 ºC. T o av oid bu rni ng ris k, fi lte r mus tb e cle ane d aft er th e w at er in th e m ach in e c ool s dow n. Op en th ef ilt [...]
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16 EN 6 Te ch ni ca l sp ec if ic at io ns C T ec hni cal s pec ifi ca tio ns ma yb ec ha nge dw it hou tp ri or not ic et oi mp ro ve the q ual ity o ft he pr od uct . C Fi gur es in th is man ua l a re s che mat ic an d m ay no t m at ch the p ro duc t exa ctl y . C V al ues st at ed on t[...]
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17 EN 7 Tr ou bl es ho ot in g Pr ogr amm ec an not be s tar ted o rs ele ct ed. • W ash ing ma ch ine ha s swi tch ed to se lf pr ote cti on mo de due t oa su pp ly pr ob lem (l in ev olt ag e, wa ter p re ssu r e, etc .) .> >> Pr es s an d h ol d St ar t / Pa[...]
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19 FL 1 Be lang rijk e vei ligh eids inst ruct ies Di th oof ds tuk be vat v eil igh eid sin st ruc tie sd ie u zul len he lpe nb es che rme nt eg en het ri sic o op per soo nli jk le tse l o f mat eri ële s cha de. El ke ga ran tie ve rva lt al s u de ze ins tr uct ies ni et op vol gt. Alg emene veil ighe[...]
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20 FL 2 In stal lati e Ga na ar ee nG eau tor is eer de On der hou ds mon teu r bi ju in d eb uur tv oo rd ei nst all at ie van uw pr odu ct. Om he tp r odu ct ger eed te ma ken v oor ge bru ik di ent u de inf or mat ie in de ge bru ike rsh an dle idi ng do[...]
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21 FL 3. Op en de kr ane nv ol led ig nad at de sl ang is aa nge slo te n o m t e con tr ole re n of er wa ter lek ken zi jn aan d e a ans lui tp unt en. Al s e r lek ken zi jn, dr aa i d e k raa n dan di cht en v erw ijd er de mo er .D raa id em oer o pni euw zo rg vul dig va st nad at u de[...]
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22 FL • De st ro om kab els tek ker m oet bi nne nm ak kel ijk be re ik zi jn na de ins ta lla tie . • De sp ann in ge nd et oe ges tan e ze ker ing sb esc her min g zij ng esp eci fi cee rd in he t h oo fds tuk "T ec hn isc he spe cif ic ati es" . Al s d e h ui dig e w aar de v[...]
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23 FL • Sl uit ri ts slu iti nge n, na ai los se kn ope nv ast en he rst el sc heu re n. • W as "m ac hin ewa sba re "o f "ha ndw asb ar e" pr od uct en en kel me t h et ju ist e p ro gr amm a. • W as ge en kl eur en en wi tg oed sa men . Nie uwe , do nke r g e[...]
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24 FL Vl oe ib ar e w as mi dd ele n ge br ui ken Al s he t pro du ct v oor zi en i s van e en h oud er vo or v lo eib aa r wa smi dd el : • V erz ek er ue rva nd at u de hou de rv oor vl oei baa r was mid del i nh et vak nr . "I I" hee ft ge daa n. • Ge bru ik de ma atb e[...]
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25 FL Tip s voo r een eff iciën te wa sbeur t Kl ed in g Li ch te k le ure n en wi tg oe d Ge kl eu rd e was D on ke re kl eu re n Fi jn e wa s / w ol / zi jd e (A anb evo le n te mpe rat uu r o p ba sis va n de be vui lin gs gra ad: 40 - 90 °C ) (A anb evo le n te mpe rat uu r o p b asi s va n d e v ui lgr aad : k oud - 40 °C) (A anb evo le n t[...]
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26 FL 4 Be dien ing van h et p rodu ct Bed ienin gspan eel 1 -P ro gr amm ake uze kno p (bo ven ste po si tie Aa n/ Ui t) 2 -S che rm 3 -U itg es tel de Sta rt kn op 4 -P ro gr amm ave rlo opi nd ica tor 5 -S tar t /P auz e-k no p 6 -H ulp fu nct iek nop pe n 7 -A anp as sin gsk nop [...]
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27 FL Ge bru ik vo or gor dij nen en vo ile h et pr ogr amm a "S ynt het is ch 40° C" me t v oor was en a nti kr euk fun ct ies ge sel ect ee rd .O mda th un ne twe efs el ov erm ati g sc hui men v er oor zaa kt, w ast u de vit ra ges /vo ile me t e en kl ein e h oev ee lhe id was mid de l i n h et ho [...]
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28 FL Tab el pr ogram ma e n ver bruik • : Se lec tee rb aar * : A uto ma tis ch ges ele ct eer d, ka nn ie tw or den ge an nul eer d. ** : En erg iel ab elp ro gra mma ( EN 604 56 Ed. 3) ** *: Al sd em ax ima le cen tr ifu gee rsn elh ei dv an de mac hi ne lag er is al s[...]
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29 FL Sel ectie van hulp funct ies Se lec tee r de gew ens te hu lpf unc tie s voo r u he t pr og ram ma st art .U ku nt oo kh ulp fun ct ies ki eze n of an nul er en di e g esc hik t zij n v oor he t pr ogr amm a d at dr aai t z on der op de k nop St art /Pa uz e t e d ruk ken ti jde ns he ti nw erk in gz ijn ?[...]
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30 FL op sta rte n van he tp ro gr amm aw eer gee ft ,b egi nt te br and en. C Al sb inn en ee nm inu ut tij de ns het pr og ram ma keu zep ro ces e r g een pr ogr amm a wo rd t g es tar t o f g een e nke le kno p w or dt in ged ruk t, sc hak elt d em ach ine na ar de Pa uze - mo dus .[...]
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31 FL Ann ulere n van het prog ramma Om he tp r ogr amm ad ea nn ule re nd raa it u de Pr og ram ma keu zek nop om e en and er pr og ram ma te ki eze n. He tv ori ge pr og ram ma wor dt ge ann ule er d. Ei nd / Ann ule re n-l am pje za lk nip pe re n om aa n t e gev en dat h et pr ogr amm [...]
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32 FL 5 On derh oud en re inig ing In die no p re gel mat ige b asi sg er ein ig dz al de le ven sdu ur va n h et pr od uct wo rd en ve rle ngd en ve elv oor ko men de pr obl em en ver min der d. Sch oonma ken v an d e was midde llade Re ini gh et wa smi dde lb akj er eg elm ati g (om de 4- 5 wa scy c[...]
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33 FL T r ek de noo da fvo ers lan gv an zi jn pla ats . Zet ee n gr ot e c on tai ner aa n h et ei nd van de s lan g. V oer he t w ate r af in de co nta ine r d oor d e p lug aa n h et ui tei nde v an de sla ng te ve rwi jde re n. Bl okk eer de to evo er va n d e s la ng doo r d e p lu g t eru g t e pl [...]
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34 FL 6 Te chni sche spec ific atie s C De te chn isc he sp eci fic ati es ku nne nw ijz ig en zon der v oor afg aan de ke nni sge vin go m de kwa lit eit v an het pr od uct t ev erb ete re n. C De fi gur en in dez eh an dle idi ng zij n sch ema tis ch en ko men mo gel [...]
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35 FL 7 Pr oble emop lossi ng Pr og ram ma ka n n iet wo r den ge sta rt of ge sel ect eer d. • De wa sma ch ine is mo ge lij ko ver ges ch ake ld op de ze lfb esc her min gs mod us van weg e een vo edi ngp r obl eem (z oal s lij nsp ann ing , wat er dru k, en z.) .> >> Dr uk op d e St a[...]
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37 FR 1 Co nsig nes impor tant es d e séc urit é Ce tte se ct ion co nti en t d es con sig ne s r el ati ves à la sé cur it éq ui vou s aid er ont à pr év eni rl es ris qu es de bl ess ur e cor por ell eo ud ed om mag em até rie l. Le no n-r esp ect de c es con sig nes a nnu ler[...]
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38 FR 2 In stal lati on Co nsu lte z l'a gen t d e ser vic e a gr éé le pl us pr och e po ur l'i ns tal lat ion d e v otr e pr odu it . P our r end re v otr e ma chi ne pr êt eà l’ emp lo i, veu ill ez li re le ma nue l d' uti lis at ion et ve il ler à ce que l es yst ème d&apos[...]
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39 FR 2. Se rr ez to us les é cr ous de s t uya ux à la mai n. N' uti lis ez ja mai s d e clé po ur ser re r ces éc ro us. 3. Ou vr ez le sr obi net sc omp lèt em ent ap rè sa vo ir ra cco rd é les tu yau x p ou r v éri fie r s i de l'e au ne fu it pas p ar les po in ts de rac cor dem ent . S i v ou s co nst [...]
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40 FR • La pr ise d uc âbl ed ’a lim ent ati on do it êtr e ac ces sib le fa cil eme nt ap rè sl ’in sta ll ati on. • La te nsi on et la pr ote cti on adm is ed uf usi ble o u du di sjo nc teu r s ont p ré cis ées da ns la se cti on « Car act ér ist iqu es te chn iq[...]
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41 FR 3 Pr épar atio n A f aire pour écon omise r de l'éne rgie Le si nfo rm ati ons ci -a pr ès vou sa ide r ont à uti lis er le pr od uit d em ani èr eé co log iqu ee té co ner gét iqu e. • Ut ili sez l ep ro dui te n ten ant co mpt e de la ca pac ité l a p lus él[...]
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42 FR • Aj out ez la le ssi ve et l’ ado uci ssa nt av ant de me ttr e l e p ro gra mm e d e l ava ge en ma rc he. • N' ouv re z jam ais le ti r oir à pr odu its p end ant qu el ep r ogr amm ed el av age es te nc ou rs d’ exé cut io n ! • Lo rsq ue vo us?[...]
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43 FR C Ut ili sez la l ess ive so us fo rme de pa sti ll es ou de ge l s ans s éle cti onn er la fo nct ion p ré lav age . Ut il is at ion d e l’ ami do n • Aj out ez l’ ami don li qu ide ,l ’am ido n en pou dr e, ou le co lo ran t d ans l e c omp art ime nt de l’ ado uci ss ant , c o[...]
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44 FR Ast uces pour un l avage effi cace Vê te me nt s Co ul eu rs c lai re s et bl an c Co ul eu rs Co ul eu rs fo nc ée s Dé li ca ts /L ain e/ So ie s (T emp éra tur es re com man dée s e n fo nct ion du de gré de sa let é: 40- 90C ) (T emp éra tur es re com man dée s e n fo nct ion du de gré de sa let é: fro id- 40C ) (T emp éra tur[...]
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45 FR 4 Fo ncti onne ment de l ’app arei l Ban deau de co mman de 1 -S éle ct eur de pr ogr amm es (Po si tio nl ap lus él evé e« M ar che /Ar rê t ») 2 -A ff ic hag e 3 -A ppu ye zs ur le bo uto nD épa rt di ff ér é 4 -I ndi ca teu rd ed ér ou lem ent du pr o[...]
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46 FR te xtu re m ail lée de ce s lin ges fa vor is e u ne pr odu ct ion ex ces siv e de mou sse . Ne met tez pa s de dét erg ent da ns le co mpa rti men t de pr éla vag e. • La in e Ut ili sez c ep ro gra mme p our la ver vo s lin ges en la ine .) Sé lec tio nne z la tem pér atu re a ppr op rié e e n r esp ect an t?[...]
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47 FR Tab leau des p rogr ammes et d e con somma tion • : Sé lec tio n pos sib le * : Aut oma ti que men ts éle ct ion né, no na nn ula ble . ** : Pr og ram me du la bel én er gét iqu e( EN 60 456 Ed .3) ** *: Si la vi te sse d' ess or age ma xim ale d ev otr e [...]
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48 FR Sél ectio n des fon ction s opt ionne lles Sé lec tio nn ez les fo nc tio ns opt ion ne lle s s ouh ait ée s av ant de l anc er le pr og ram me. De pl us ,v ous po uve z a us si sél ect io nne r o u a nnu le r l es fon cti on s op tio nne ll es qui so nt ad apt ées au p ro gra mme en co urs d?[...]
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49 FR An nu la ti on de l a fon ct io n de dé pa rt d iff ér é Si vo us vo ule za nnu le rl ec omp te à re bou rs du dé par t di ff ér é e t com men cer l e p ro gra mme im mé dia tem ent : Ré gle z l a pér iod e d e dép art di ff ér é sur zé ro ou po sit ion ne z l e s éle ct eur de pr ogr amm es sur n&[...]
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50 FR 5 En tret ien et ne ttoy age Po ur pr ol ong er la dur ée de ser vi ce de la mac hi ne et r édu ir el a fr équ enc ed es pr ob lèm es fr éq uem men t r enc ont ré s, ne tto yez -l aà in ter val le sr ég uli ers . Net toyag e du tiro ir à produ its Ne tto yez l e t ir oir à pr od uit s à in te rva lle s[...]
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Página 51
51 FR Eva cuati on de l'e au re stant e et net toyag e du filt re de la p ompe Le sy stè me de fi ltr at ion da ns vot re m ach ine em pêc he le sé lém ent s sol ide sc omm e les bo uto ns, le sp ièc es ,e tl es fi br es de tis su, d ’ob str uer l a tu rbi ne de la po mpe a u?[...]
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Página 52
52 FR 6 Ca ract éris tique s te chni ques C Af in d’a mél io re rl aq ual it éd up ro dui t, le sc ara cté ri sti que st ech ni que sd ec et ap par ei lp euv en tê tr e mo dif iée s san s p ré avi s. C Le s s ché mas p ré sen tés da ns ce ma nue l s on t i ndi cat ifs e t p euv ent ne p as c[...]
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53 FR 7 Di agno stic Im pos sib le de la nce ro ud e sél ect ion ner l ep ro gra mme . • La mac hin ee st pa ssé ee nm ode d es écu rit éà c aus ed es pr obl èm es lié sà l’ ali me nta tio n( ten si on du ci rc uit ,p r ess ion d’ eau ,e tc .). &[...]
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55 DE 1 Wi ch ti ge H in we is e zu I hr er Si ch er he it In di es em Abs ch nit tf in den Si e Hin wei se ,d ie fü rI hr e und d ie Sic he rhe it an der er Per son en un erl äs sli ch si nd. Ha lt en Sie s ich un be din gt an di ese H inw eis e, da mit e sn ich t zu?[...]
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56 DE 2 In st al la ti on /A uf st el lu ng La sse n Sie Ih r Ger ät vo ma uto ri sie rte n Ku nde nd ien st in Ih re r Näh ei ns tal lie r en. W enn S ie Ih re M asc hin e bet rie bs ber eit ma che n, ac hte n Sie da rau f, da ss W as ser zu lau fu nd W as ser ab lau fi n[...]
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57 DE A Ac hte n Sie be i der In st all ati on Ih re s Ge rät es da rau f, da ss Ka lt- un d W arm was ser an sch lüs se ko rr ek t d ur ch gef ühr t we rd en .A nde rnf all sk om mt Ihr eW äs che am En de de sW as chv org an gs eve nt uel lh ei ßa us de rM as chi ne?[...]
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58 DE 1. Lö sen S ie die K ont erm ut tern a nd en Fü ßen vo nH an d. 2. St ell en Si ed ie Fü ße so ei n, da ss das G erä t st abi l und ab so lut ge ra de ste ht . 3. Zi ehe n Sie di e Kon ter mu tte rn ans chl ie ßen d mi td er Ha nd an . A [...]
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59 DE 3 Vo rb er ei tu ng Ti pp s zum E ne rg ies pa re n Di ef ol gen den H inw eis e hel fen I hne n, Ih rn eue s Ge rät ö kol ogi sc hs inn vo ll und e ner gie sp ar end ei nzu se tze n. • Nu tze n Sie mö gl ich st di em axi ma le Bel ad ung de sj ew eil ige n Pr ogr am ms ?[...]
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60 DE Wa sc hm itt el u nd We ic hs pül er ve rw en den Wa sc hm it te ls ch ubl ad e Di eW as chm it tel sch ub lad eb es teh ta us dr ei Fä che rn: - (I) f ür V orw asc hm itt el - (II ) für Ha up twa sch mi tte l – (II I) fü rW eic hsp ül er – (*) i mW eic hsp üle rf ach be fi nde [...]
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61 DE • Fl üss ig was chm it tel kö nn en Fle ck en in de r K le idu ng ve rur sac he n, wen n Sie so lch e W asc hm itt el in Ko mbi na tio nm it de rZ ei tve rzö ge run gsf un kti on be nut zen . V er zic hte n Sie da he r g run ds ätz lic h auf Fl üss ig was chm it tel , w en n S ie mi t d er Ze itv [...]
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62 DE Nü tzl ich e Tip ps zum Wa sch en Kl eid un g He lle F arb en un d We ißw äs che Bu ntw äs che Du nkl e Far ben Fe inw äs che /wo ll e/ Se ide (E mpfo hle ne T empe ratu ren je nac h V ers chm utzu ngs grad : 40 – 9 0 ° C) (E mpfo hle ne T empe ratu ren je nac h V ers chm utzu ngs grad : ka lt b is 40 ° C) (E mpfo hle ne T empe ratu [...]
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63 DE 4 Be di en un g Be di en fel d 1 -P r ogr amm au swa hlk no pf (Ob er ste Po si tio n: Ei n/ Au s) 2 -D is pla y 3 -Z ei tve rzö ge run gst as te 4 -P r ogr amm fo lge anz ei ge 5 -S ta rt/ Pau se tas te 6 -Z us atz fun kt ion tas te n 7 -S ch leu der ge sch win di gke it- Ei nst ell ta ste [...]
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64 DE r ein ig tI hr e T ex til ie ns chn el ler al s das „B au mwo lle “- Pr ogr amm . Fü rG ar di nen u nd Sch le ier em pf ehl en wi rd as „S ynt he tik 40 ° C“- Pr og ram mm it V or wäs che un dK ni tte rsc hu tz. Ge be nS ie et was we ni ger W asc hmi tte l i[...]
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65 DE Pr og ra mm- u nd V erb ra uc hst ab el le DE 4 Zusatzfunktion Programm Max.Beladung(kg) W asserverbrauch(Liter) Stromverbrauch(kWh) Maximalgeschwindigkeit*** V oorwas Express W assen Extra Spoelen Bügelleicht Spülstopp Einweichen Tierhaare entfernen W ählbarer T emperaturbereich(°C) Katoen 90 5 66 2.25 1600 • • ?[...]
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66 DE • : W ähl bar * : Au tom at isc ha us gew ähl t, ni cht a bwä hlb ar . ** : E ner gie pr og ram m (EN 60 45 6E d.3 ) ** *: Fa lls d ie max im ale Sc hl eud erg es chw ind ig kei tI hr er Ma sc hin eu nt erh alb d ies es W ert es li egt ,l äs st sic h le dig l[...]
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67 DE Zu sa tz fun kt io ne n a us wä hle n W ähl en Sie d ie gew ün sch ten Z usa tzf un kti one n, be vor S ie das P ro gra mm st art en .D arü be rh ina us kö nne n Sie au ch im Be tr ieb zu m lau fen de n Pr ogr amm pa ss end eZ us atz fun kt ion en au swä hle n od er[...]
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68 DE Sy mbo l „_“ ve rs chw ind et ,d as au sge wäh lt e Pr ogr amm be gi nnt . Ve rz ög er un gs ze it än de rn W enn S ie die Z eit be i lau fen de mC oun td own än der n m öch te n: Dr ück en Si ed ie Ze itv er zög eru ng sta ste . Bei je dem T as te ndr uck e rhö ht si [...]
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69 DE Än de ru nge n na ch Pr og ra mms ta rt Ma sc hi ne a nh al ten ( Pa us e) Zu mA nh alt en ei nes la uf end en Pr og ram ms dr ück en Si ed ie St art -/ Pau set as te. In d er Pr ogr amm fol ge anz eig e beg inn t die Le uc hte de s e nt spr ech end en Pr og ram ms chr itt es zu bl in ken u[...]
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70 DE 5 Re in ig un g un d Wa rt un g Vi ele Pr obl em el ass en si ch ve rme ide n, we nn Si eI hr e W as chm asc hi ne in re ge lmä ßig en Ab stä nd en re in ige n; zu sät zli ch ve rlä ng ern Sie di eL eb ens dau er Ih re s neu en Ge rät es. Wa sc hm itt el sc hu bla de r ein ig e[...]
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71 DE C Di eF il ter abd ec kun gl äs st sic h ent fer nen , in dem S ie ein en dü nne n Geg ens ta nd mi tK un sts tof fsp itz e zur Ha nd ne hme n un dd ie Ab dec ku ng dur ch die Ö ff nun g ob erh al bd er Fi lte rab de cku ng et was na ch un ten d rüc ken . V [...]
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72 DE 6 Te ch ni sc he D at en C Im Zu ge de rQ ua lit äts ve rbe sse ru ng kön ne ns ich d ie tec hn isc hen D ate nd ie ses Ge rä tes oh ne V or ank ünd ig ung än de rn. C Be id en Ab bil du nge ni n die ser A nle itu ng ha nde lt es si ch um sc he mat isc he Da rst[...]
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73 DE 7 Pr ob le ml ös un g Pr ogr amm e l as sen si ch ni cht s tar ten o der au sw ähl en. • Die W asc hm asc hin e hat si ch ev ent ue ll aus S ich erh ei tsg rün de ns elb st ab ges ch alt et; d ies ka nn äu ßer eU rsa ch en (z. B .S chw an kun gen v on Spa nn ung od er W ass er[...]