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Bom manual de uso
As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Blomberg WMI 7462 WE20. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoBlomberg WMI 7462 WE20 vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.
O que é a instrução?
A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Blomberg WMI 7462 WE20 você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.
Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Blomberg WMI 7462 WE20, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.
Então, o que deve conter o manual perfeito?
Primeiro, o manual Blomberg WMI 7462 WE20 deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Blomberg WMI 7462 WE20
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Blomberg WMI 7462 WE20
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Blomberg WMI 7462 WE20
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes
Por que você não ler manuais?
Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Blomberg WMI 7462 WE20 não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Blomberg WMI 7462 WE20 e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Blomberg na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Blomberg WMI 7462 WE20, como para a versão papel.
Por que ler manuais?
Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Blomberg WMI 7462 WE20, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.
Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Blomberg WMI 7462 WE20. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação
Índice do manual
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Washing Machine W asc hmasc hine Lave-linge L a v atr ice User‘s Manual Bedienungsanleit ung Manuel d‘utilisation Manuale utente WMI 7462 WE20[...]
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2 EN 1 I mp o rt a n t s a fe t y i n st r uc t i on s Th i s se ct io n c on ta in s s af et y in st r uc ti on s t ha t wi ll he l p pr o te ct f r om ri sk o f p er so na l in j ur y or p r op e rt y da m ag e. F ai lu r e t o fo ll ow th es e in s tr uc ti on s s ha ll vo i d an y wa rr a nt y . G en er a l s af et y • Th i s pr o du ct[...]
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3 EN • T ot al w ei gh t o f th e wa s hi ng m ac h in e an d th e dr y er - wi th f u ll l oa d- wh en t he y a r e pl ac ed on to p of e ac h o th er r e ac h es t o ap p ro x . 18 0 ki l og ra ms . Pl a ce t he p r od u ct o n a s ol id a nd f l at fl o or t ha t h[...]
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4 EN • T o pr e ve nt f lo w in g of d i rt y wa te r b ac k in to th e ma c hi ne a nd t o a ll ow f o r ea sy d is c ha rg e, d o no t i mm er se t h e ho se e n d in to t he di rt y wa t er or dr iv e it i n t he d ra i n mo r e th an 15 c m. I f i t is to o l on g, c ut i[...]
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5 EN C Us e a n an ti -l i me sc al e s ui ta bl e fo r t he w as h in g ma c hi ne s. C So m e wa te r mi g ht h av e r em a in ed i n t he pr o du c t du e to th e qu al it y c on tr o l pr o c es se s in th e p r od uc ti on . I t is n ot ha rm fu l f or t he p r od u ct [...]
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6 EN A In ca se of mi spl aci ng th el aun dr y , n oi se an d vi bra tio n pr ob le ms may oc cu ri nt he ma chi ne. De te rg en ts a nd s of te ne r s De ter gen t Dra wer De ter gen t dra wer of y our wa shi ng ma chi ne co nsi sts of fo ur di ff er en t co mp art men ts fo r p o[...]
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7 EN in to the p re -w as hc omp art me nt. Al ter na ti ve ly , it is su gge st ed to sel ec t a Pr og ra mm e w it h e xtr a ri nsi ng an da dd the b lea ch whi le th em ach in e ta kes in w ate r f ro m th e d et erg ent dr aw er in the fi rst ri ns ing st ep. B lea ch sho ul dn ot be?[...]
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8 EN Ti ps f or e ff ic ie nt w as h in g Cl oth es Li ght co lo urs an d wh ite s Co lor s Da rk col or s De lic ate s/ Wo ole ns/ Si lks (R eco mm en ded te mpe ra tu re ra nge ba sed o n soi li ng le vel : 40 -90 C) (R eco mm en ded te mpe ra tu re ra nge ba sed o n soi li ng le ve l: co ld- 40 C) (R eco mm en ded te mpe ra tu re ra nge b as ed [...]
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9 EN 4 O pe ra t in g th e p ro du c t C on tr ol p an el 1 - Sp in Sp eed Ad jus tm ent bu tto n 2 - Di spl ay 3 - T em pe ra tu r e Ad jus tme nt bu tto n 4 - Pr og ra mm eS el ect ion kn ob 5 - On / Of f bu tt on 6 - De lay ed St art bu tt ons (+ / -) 7 - ?[...]
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10 EN C Al way ss el ect th el ow est r eq ui re d te mpe rat ur e. Hi ghe rt em per atu re m ea ns hi ghe rp owe r co nsu mpt io n. C Fo r f urt he r p ro gr am me det ai ls, se e " Pr og ra mm e an dc ons um pti on tab le ". M ai n pr og ra mm es De pen din g on the ty pe of fa b[...]
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11 EN Be for e se le cti ng th is pr og ra mme , sel ect th e de sir ed s pi ns pe ed and pr es s St ar t/ Pa use / Ca nce lb ut ton .T he ma chi ne wil l spi nt he la und ry wi th the s et spi n s pe ed and dr ai n t he wat er co min g o ut of th em. If yo uw is ht od[...]
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12 EN Pr og ra mm e an d co ns um pt i on t ab le • :S ele ct abl e * :A uto ma tic all ys el ect ed, no c anc eli ng. ** : Ene rg yL abe lp r og ram me (E N6 045 6) ** *: If m axi mum sp in sp eed of t he mac hin e is low er th en thi s val ue, yo u can on ly?[...]
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13 EN A ux il ia ry f un ct i on s el ec ti on Se lec tt he de sir ed a ux ili ar yf unc tio ns be for e st ar tin g th e p ro gr am me. F urt her mor e, y ou m ay als o s el ect or ca nce l aux ili ary f unc tio ns th at ar e su ita ble t ot he ru nni ng pr og ra mm eb yp re ss in gt he ?[...]
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14 EN Ca nce lin g the De lay ed St art fu nc tio n If yo uw an tt oc anc el th ed ela ye ds tar tc ou ntd own an ds tar t the pr og ra mm ei mm edi ate ly: Pr es s St art / Pa use / Can ce lb utt on. “ :” sig ni n the mi ddl e o f the de lay ed st art ti me on th e d is pl[...]
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15 EN Se lec tio n kno bt oP um p+S pin pr og ra mm e and di sch arg e the wa ter i n t he mac hi ne. Ma ch in e is i n Ri ns e Ho l d mo de Sp in sym bo lf las hes a nd Pau se sy mbo li llu mi nat es wh en the m ach ine is i nR ins eH ol dm ode . If yo uw an tt os pin y our[...]
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16 EN Cl ose th e tap s. Re mov e t he nu ts of th e w ate r i nt ake ho ses t o ac ces s t he fi lte rs on th e w ate r int ake va lv es. Cl ea n th em wit h an app ro pr ia te br ush .I ft he fi lte rs ar e to od irt y , ta ke th em out b ym ean so f pli ers an d cl ean th em . T a ke o ut [...]
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17 EN WMI7462WE20 7 82 60 54 73 230V/50Hz 10 2200 1600 1.40 0.20 6 T ec hn i ca l sp ec i fi ca t io ns C T ec hn ic al s pec ifi ca tio ns may b ec han ged w ith out pr io rn oti ce to im pr ov e the qu al ity of th e pr od uc t. C Fi gur es i n thi s man ual ar e sc he ma tic an d m ay [...]
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18 EN 7 T ro ub l es ho ot in g Pr og ra mm ec ann ot be st art ed or se lec te d. • W as hi ng m ach in eh as swi tc hed to se lf pr ot ec ti on mod e due to a su ppl yp ro bl em (l ine v olt age , wat er pr es su r e, e tc. ). >>> P res s a nd ho ld Sta rt / Pau se bu[...]
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20 DE 1 W ic ht ige H in we is e zu Ih re r Si ch er he it In d ie sem A bs ch ni tt fi nd en Si e Hi nw ei se, d ie fü r Ih re u nd d ie Si ch er he it an de r er Pe rs on en un er lä ssl ic h si nd .H al te n Sie s ic h un bed in gt a n di es e Hin we is e, d ami t es n [...]
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21 DE 2 I ns ta lla ti on /A uf st el l un g La ss en Si e Ih r Ge rät v om a uto ri si er te n Ku nd en die ns t in I hr er N äh ei ns ta ll ier en .W en nS ie Ih r e Mas ch in e bet ri eb sb er eit m ach en , ac hte n Si e da ra uf ,d as s W ass er zul au f un d W as se ra bla[...]
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22 DE A Ac ht en S ie be i de r Ins ta ll at io nI hr es Ge rä te sd ar au f, d ass K al t- un d W arm wa ss er ans ch lü ss e k or r ek t d ur chg ef üh rt we r de n. An de rnf al ls ko mm t Ihr e W äs ch e am En de d es W asc hv or ga ngs e ve nt ue ll he iß a us de r?[...]
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23 DE 1. Lö se n Sie d ie K on ter mu tt ern a nd en F üß en vo n Ha nd. 2. St el le nS ie d ie F üße s o ei n, da ss d as Ge rä t st ab il un d ab so lu tg er ad e ste ht . 3. Zi eh en Si e di e Ko nte rm ut te rn ans ch li eß end mi t de rH an d[...]
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24 DE 3 V or be rei tu ng Ti pp s z um E ner gi es par en Di e fo lge nd en H in wei se h el fen I hn en , Ihr n eu es Ge rä t öko lo gi sc h sin nv ol l und e ne rg ie spa r en d ei nz us etz en . • Nu tz en Si e mö gl ic hst d ie m axi ma le B el adu ng de s je wei li ge n Pr og ra mm s –?[...]
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25 DE A Fa ll s di e W äs ch e f als ch (a ls o sc hle ch t ve rt ei lt) i n di e Mas ch in e geg eb en w ir d, k an n es z u sta rk en B et rie bs ge rä usc he n un d zu Vi br ati on en k omm en. Wa sc hmi tt el un d We ich sp ül er Wa sc hm itt el sc hu bl ade Di e W asc hm itt el sc hu bla de I [...]
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26 DE (I ) Vo rwa sc hm it te lfa ch Ge be n Sie p ul ve rf örm ig e V or was ch mi tt el od er pu lv er för mi ge n Fl eck en tf ern er in d as m itt le r e Fac h mi t de rK en nz ei ch nun g „I “. In d ie ses F ac h kö nne n Si e auc h fl üs si ges Bl ei ch mit te l ge be n, wä hr end ?[...]
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27 DE Nü tz li ch e Ti pp s zu m Wa sc he n Kl ei du ng He ll e Far be n un d We iß wä sch e Bu nt wä sch e Du nk le Fa rb en Fe in wä sch e/ wo ll e/ Se id e (E mpf ohl ene T em pe rat ure n j e n ach V er sch mut zun gsg rad : 40 – 90 °C) (E mpf ohl ene T em pe rat ure n j e n ach V er sch mut zun gsg rad : ka lt bis 40 °C ) (E mpf ohl e[...]
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28 DE 4 B ed ie nun g Be di enf el d 1 - Sc hl eu der ge sc hw in dig ke it -E ins te ll ta st e 2 - Di sp la y 3 - T emp er at ur ei ns te llt ast e 4 - Pr ogr am ma us wah lk no pf 5 - Ei n- /A ust as te 6 - Ze it ve rzö ge ru ng st ast en ( + /- ) 7 - Zu sa tz fun kt io ns ta ste n 8 - St[...]
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29 DE 2. W ähl en S ie da s ge wü nsc ht e Pr ogr am m m it de m Pr ogr am mau sw ah lk nop f. C Di e ma xi ma le Sc hl eu der ge sc hw in dig ke it di es er Pr og ram me w ir d d ur ch de n j ew ei li gen T ext il ie nty p be gr enz t. C Be ac ht en S ie be i de rA us wa hl e ine s W asc hp r ogr am ms g ru [...]
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30 DE Re ss ou rc en v er häl t, w as ch en Si e le ich t ve rs ch mut zt e Ba um wol lw äs ch e( ma xi ma l 3,5 k g) in k ur zer Z ei t un da uf ö ko nom is ch e We is e. C Wir e mp fe hle n, e in Fl üs si g- o der G el - W asc hm it te l z u ve rw end en . • Se lb str ei ni ge n Mi t di[...]
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31 DE Pr og ram m- u nd Ve rb rau ch st abe ll e • : W ähl ba r * : Au tom at is ch a usg ew äh lt ,n ic ht a bw ähl ba r . ** : E ner gi ep r ogr am m (E N 604 56 E d. 3) ** * : Fal ls d ie m axi ma le S chl eu de rg es chw in di gk eit I hr er Ma sc hin eu nt erh al b di ese s[...]
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32 DE ko mm en . Zu sa tzf un kt ion en a usw äh le n W ähl en S ie di e ge wü nsc ht en Z us atz fu nk ti one n, be vo r Sie d as P ro gr am m st art en . Da rüb er h in au s kö nn en Si e au ch i mB et ri eb zu m la uf en den Pr ogr am m pa sse nd e Zu sat zfu nk tio ne n au s[...]
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33 DE – Zu sa tzf un kt io ne n. W ähl en S ie di e ge wü nsc ht e Ze it m it de n Ze it ver zö ge ru ngs ta st en ( +/ - ). D as Ze it ve rzö ge ru ng -S ymb ol b li nkt . Dr üc ke nS ie d ie St ar t- /Pa us e- /A bb re ch en -T as te. D er C oun tdo wn bi s zu mv er z?[...]
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34 DE Sc hl ie ßen S ie d ie W asc hm as ch in ent ür .Ä nd ern Si e be iB ed ar f Zu sat zf un kt ion en , T emp er atu r un d Sc hle ud er ge sc hwi nd ig ke it. S ta rt en Si e di e Ma sc hi ne mi t de r Sta rt -/ Pa use -/ Ab br ech en -T as te. C Di e W asc hm as chi ne nt ür l äss t si [...]
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35 DE is t, w ähl en S ie d as Ba um wo lle 9 0- Pr ogr am m un d da zu di e Zu sa tzf un kt io nen „ Zu sä tz lic he s W ass er “ od er „E xt ra spü le n“ . Be vor S ie d as Pr ogr am m st art en , ge ben Si e max im al 1 00 g En tk al kun gs pu lv er in d as [...]
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36 DE W en n die F il te rka pp e au s zwe i T eil en be ste ht , dr üc ke nS ie d ie L asc he a n der F il te rk app e na ch un te n und z ie he n das T ei l zu si ch h in h era us . C Be i Ein ba ug er ät en gi bt e sk ei ne n Fi lte r de ck el. Ei ne e int ei li ge F i[...]
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37 DE 6 T ec hn isc he D at en C Im Z ug e de rQ ua li tä tsv er be ss er ung k ön ne ns ic h di e tec hn is ch en Da te n di ese s Ge rä tes o hn e V or an kü ndi gu ng ä nd ern. C Be i de n Ab bil du ng en in d ie se r Anl ei tu ng ha nd el t es si ch u m sch em at [...]
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38 DE 7 P ro bl eml ös un g Pr ogr am me l ass en s ic h n ich t sta rt en o der a us wä hl en. • Di e W as ch ma sch in e ha t sic h ev en tue ll a us S ich er he it sgr ün de n se lbs t ab ge sch al te t; d ies k an n äu ße r eU rs ac he n( z. B . Sc hwa nk un ge nv on S pa nn ung o [...]
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40 FR 1 C on si g ne s im po r ta nt e s de s éc ur i té Ce tte se ct ion co nti en t d es con si gne s r el at iv es à la sé cur it éq ui vou s aid er on t àp ré ve ni rl es ri squ es de bl ess ur e co rp or el le ou de do mm age ma tér ie l. Le no n-r es pe ct d ec es con si gne [...]
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41 FR 2 I ns ta l la ti on Co nsu lte z l'a gen t d e ser vic e a gr éé l e plu s p ro ch e po ur l'i ns tal lat ion d e v otr e pr od ui t. P our r en dr e vo tr e ma chi ne pr êt e à l’e mpl oi, v eui lle zl ir e le ma nue ld 'u til isa tio n et vei lle r àc eq ue le sy stè me[...]
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42 FR A As sur ez -v ou sq ue le sr acc or de me nt s d’ eau fr oi de e t d’e au cha ud es ont ef fe ct ué s co rr ec te men tl or sd el ’in st all ati on de vo tr e ma chi ne. S ino n, vot r e lin ge po urr ait ê tr e ch aud en fi nd e lav age et s ?[...]
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43 FR A N' uti lis ez au cun ou ti lp our dé vi sse rl es co ntr e- éc ro us . Sin on, v ous po uve z les en dom ma ger . Br an ch em en t él ec tr iq ue Br anc hez l am ach ine à un ep ris e équ ipé e d’ une mi se à la ter r e et pr ot ég ée pa ru nf us ibl e [...]
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44 FR • Re spe cte z tou jou rs le sc ons eil s fig ura nt su r l’ emb all ag ed ev os pr od ui ts de la vag e. • La vez le l ing ep eu sa le àb ass e tem pér atu r e. • Ut ili sez d es pr og ra mme sp lu sr api des p our de pe tit es qu ant ité sd [...]
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45 FR 3) Le c om pa rti men t méd ian po rt ant le nu mé ro « I » (c omp art im ent de pr él av ag e pou r l e d ét erg ent en po udr e, l e dé tac han t e n pou dr e ou la ja ve l li qui de - la jav el li qui de doi t êtr e aj ou tée lo rs du pr él av ag e o u lor s d e l a pr em [...]
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46 FR l' emb all ag ee ts éle ct ion nez un p ro gr am me à ba sse te mp éra tur e. L 'e au de ja vel ox yg éné ee ut êt re u ti lis ée si mul tan éme nt av ec du dé ter gen t. T ou te fo is , si sa te xtu re n 'e st pas a uss ié pai ss eq ue?[...]
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47 FR 4 F on ct i on ne me nt de l ’ ap pa re il Ba nd ea u de c om ma nd e 1 - Bo uto nd e ré gl ag ed el a vit ess ed 'e sso rag e 2 - Af fi ch ag e 3 - Bo uto nd e ré gl ag ed el a tem pér atu r e 4 - Sé lec teu r de pr og ra mme s 5 - Bo uto n« M ar ch e[...]
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48 FR C Lo rs de la sé lec tio n d'u np ro gr am me, p re ne z to ujo urs e n c omp te le ty pe de ti ssu , l a c ou leu r , le de gr é de sa le té et la te mpé rat ur e d’ eau au tor isé e. C Sé lec tio nn ez en per ma nen ce la te mpé rat ur e né ces sai r e la pl us bas se.[...]
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49 FR C Ce ci n'e st pa s u n p r og ram me de la vag e. Au co ntr air e, i l s' agi t d 'un p ro gr am me d'e ntr et ie n. C Ev ite zd 'e xéc ute rl e pr og ra mme qu and l a ma chi ne co nti ent un q uel con que l ing e. Si vo us ess ay ez de le fa ir e, l a m ach ine d éte cte ra[...]
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50 FR Ta bl ea u de s pr og ra mm es et d e co ns om ma t io n • :S éle ct ion po ssi bl e * :A uto ma tiq uem ent s éle cti onn é, no na nnu la ble . ** : Pr og ra mme d ul abe lé ne rgé tiq ue (E N6 045 6E d. 3) ** *: Si l av ite sse d 'es sor age m axi mal ed e v[...]
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51 FR S él ec ti on d es f o nc ti on s op ti on n el le s Sé lec tio nn ez les fo nc tio ns opt io nne lle s s ou hai tée s av ant de l anc er le pr og ra mm e. De plu s, vo us po uve z a us si sél ect io nne r o u a nn ule r l es fo nct ion s op tio nne ll es qui so nt ad apt ées a up ro gr am me en [...]
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52 FR di ff ér é. A u te rme du c omp te àr eb ou rs ,l e sy mbo le de dé par td if fé r é di spa ra ît, le cy cl ed e la vag e c om men ce et la du ré e du pr og ra mm e sé lec tio nn éa ppa raî t àl 'éc ran . Ch ang eme nt de la pé ri ode de dé pa rt dif fér é Si vo us[...]
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53 FR l' ouv ert ur e de l a p ort e. Sé cu ri té e nf an ts Ut ili sez l af onc tio n Séc uri té en fan ts pou r emp êch er au x e nfa nt s d e j oue r ave c l a m ac hin e. Ain si , vo us pou ve z é vit er de s c han gem en ts dan s u n pr og ra mm e e n c ou rs. C V o us p ou ve z all ume r et éte[...]
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54 FR Ea ua ddi ti onn ell ee t Rin çag es up plé men tai r e. A va nt de me ttr e vo tr e la ve -li ng ee nm ar ch e, ve rs ez au tr op 1 00 gd 'a nti -dé tar tr ant en po ud re d an s le co mpa rt ime nt à p r od uit s de lav age p rin cip al (c omp art im ent n° I I) [...]
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55 FR Si ce lui -c ic omp re nd u ne pi èce ,t ir ez d es de ux cô tés au -d ess us pou r ouv rir . C V o us p ou ve z re ti r er le c ouv er cl e du fil tr e en po uss ant l égè re me nt ve rs le ba sà l' ai de d'u n mi nce ob je tp oin tu[...]
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56 FR 6 C ar ac t ér is ti qu e s te c hn iq ue s C Af in d’a mé lio re r la qu ali té du pr od ui t, le s car act éri st iqu es tec hn iqu es de ce ta ppa re il p euv en tê tr e mo dif iée s san s p ré av is . C Le ss ché ma sp ré se nt és dan s ce man uel s ont in [...]
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57 FR 7 D ia gn o st ic Im pos sib le de la nce r ou de sél ec tio nne rl e pr og ra mme . • La ma chi ne es tp ass ée en mo de de sé cur ité à ca use d es pr ob lè mes li és à l’a lim ent at ion (t ens io nd u ci rc ui t, pr es si on d’ ea u, etc .[...]
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59 IT 1 I st ru zio ni i mp or ta nt i p er la si cu re zz a Qu est a sez ion e con ti ene is tr uzi oni s ull a sic ur ez za ch e a iu tan o a p ro te gg er e da l ris chi o di les io ni pe rso na li od an ni al la pr op ri et à. La m anc ata os ser va nza di q ues te is tru zi oni r en de l ag ara nz ia?[...]
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60 IT ri sch io pe r l a sic ur ez za . C As si cur ar si che i fl ess ib ili d ii ngr es so e s car ic o de ll' ac qua no nc hé il ca vo di al ime nt azi on en on si ano p ieg ati , sch ia cci ati o st rap pa ti qu and os i ri pos iz ion a l 'a ppa r ec chi o dop o le[...]
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61 IT de lf le ssi bil e di sc ari co in mo do si cur o, c os ì che no n p os sa fuo ri usc ir e. • Il f le ssi bi le de ve ess er e in st all at oa du n' alt ez za mi nim a di 40 cm e ma ssi ma di 10 0c m. • Ne l ca so in cui il ca vo ven ga?[...]
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62 IT P ri mo u ti li zz o Pr ima d i c omi nc iar e ad u sa re l 'a ppa r ec ch io, as sic ur ars i d i ese gu ir e tu tte l e p re pa ra zio ni se co ndo le is tr uzi oni d ell e sez ion i "Is tru zi oni i mpo rta nt ip er la si cur ez za " e "In st all azi on e". Pe rp r ep ar ar e il [...]
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63 IT • La va r e pa nta lo ni ec ap id el ica ti gi ran dol i al r ov es cio . • T en er e i cap i fat ti in la na d’ ang or an el co nge la tor e pe rq ua lch eo ra pr im ad el la vag gio . Qu es to ri dur rà la pe r di ta de l p el o. • Il b uc ato m [...]
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64 IT ” e d il uir e fi no a l l ive ll o m as sim o d i rie mpi me nto (m ax. ) con a cqu a cal da. In pa rt ico lar e gl i am mor bi den ti co nce nt rat id ev ono es ser e di lu it ic on ac qua c ald a; al tri me nti ne l tem po il si fon e si int as a. No nv er sar e l' am mo[...]
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65 IT Co ns ig li p er u n la v ag gi o ef fi ca ce In dum en ti Co lor i chi ar i e ca pi bi anc hi Co lor i Co lor i scu ri De lic at i/l an a/ se ta (I nt erva llo d i tem pe ra tur a co ns igl ia ta ba sa to s ul li ve llo d i spo rc o: 4 0-9 0C ) (I nt erva llo d i te mp era tu ra co ns ig li ata ba sa to su l liv el lo d i sp or co: f re ddo [...]
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66 IT 4 F un zi ona me nt o de l pr o do tt o P an ne ll o di c on t ro ll o 1 - T as to d ir eg ol az io ne ve loc ità d ell a cen tri fu ga 2 - Di sp la y 3 - T as to d ir eg ol az io ne de lla te mp era tu ra 4 - Ma no po la d i sel ezi on ed el pr og ra mm a 5 - T as to [...]
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67 IT C Qu an do si se lez io na il pr og ra mm a, co nsi der ar e se mpr e il t ip o d i tes sut o, il c olo re , il li ve llo d i sp or co e l at emp er atu ra de ll' ac qua co ns ent ita . C Se le zio na re s em pr e la pi ù bas sa te mpe ra tur a ri chi es ta. T emp era tur a più a lta si [...]
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68 IT C Si c ons ig lia di u sar e de te rs ivo li qu ido o de ter si vo in ge l. • Pul iz ia tam bu ro Us ar e qu es to pr og ra mma r eg ol ar men te (u na vo lta og ni 1- 2m esi ) per p uli re i l ce ste llo e ga ran ti re l' igi en e n ece ss ari a. A vv ia re i l pr o[...]
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69 IT Ta be ll a Pr og ra mm a e co n su mo • :S el ezi ona bi le * :S el ezi ona to au to mat ica me nte ,n on an nu lla bil e. ** : Et ich ett a Ene rg ia pr og ra mm a( EN 60 456 Ed .3 ) ** *: S el av el oci tà di ce nt rif uga m ass im ad ell a lav atr ic eè i nfe ri[...]
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70 IT S el ez io ne f un zi o ne a us il ia ri a Se lez io nar e le f un zio ni au sil ia rie de si der ate p rim a di av via r e il pr og ra mm a. In olt r e èp os sib il es ele zi ona re o ann ul lar e le f un zio ni au sil ia rie ch e son o a da tte al l'e se cuz ion e del p ro gr am ma pr em en do il ta st o av vio /p[...]
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71 IT de ll' av vio pr em en do i lt as to di av vio c on rit ar do + o -. Pr em er e il t as to av vi o/p au sa/ ann ul la. Il s imb ol od i av vio c on rit ar do s i ill um ina f iss o. Il si mbo lo di p aus a sc omp ar e. I l sim bo lo di av vio [...]
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72 IT An nu ll am en to d el p ro gr a mm a T en er ep re mu to i lt ast o avv io/ pa usa /a nnu lla p er 3 se con di .I ls im bol o di avv io la mpe gg ia. I ls imb ol o de lla f ase in c ui è sta to an nul lat o il pr og ra mm a r es ta ac ce so. " E ND " co mp ar e su l di spl ay e il pr og[...]
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73 IT El im in ar e ev en tu al e ac q ua r es id ua e pu li re i l fi lt ro d el l a po mp a Il si st ema fi lt ro d el la la vat ri ce evi ta ch eg li og ge tti so lid i com eb ot ton i, mo net e ef ibr e si b lo cch in on el la po mpa d ura nte l os ca ric od el l'a cqu a [...]
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74 IT Hú zza k ia he ly ér ől a vé sz lee r es ztő t öml őt. He lye zz ea tö ml őv ég ét egy n agy ed én ybe . Sc ari ca re l ’a cqu a del co nt eni to re , ti ran do la pr es a al l'e st re mi tà de l fle ssi bi le. Q uan do il co nte ni tor e è?[...]
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75 IT 6 S pe ci fic he t ec ni ch e C Le s pec if ich et ec nic he po sso no es ser e mo di fi cat e sen za pr ea vv is op er mi gli or ar e la qu al ità d el pr od ot to . C Le i llu st raz ion i con ten ut ei n que sta g uid as on os ch ema tic he e pot r eb be ro n on [...]
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76 IT 7 R ic er ca e ri so lu zi on e d ei pr ob l em i Im pos si bil ea vv iar e o se le zio na re i l pr og ra mma . • La l av atr ic ep ot re bb e ess er e in m oda lit à pr ot ez ion e aut om ati ca a cau sa di pr ob le mi a lla f orn it ur a (t ens io ne del la gr ig lia ,[...]