Bomann BBA 566 CB manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Bomann BBA 566 CB. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoBomann BBA 566 CB vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Bomann BBA 566 CB você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Bomann BBA 566 CB, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Bomann BBA 566 CB deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Bomann BBA 566 CB
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Bomann BBA 566 CB
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Bomann BBA 566 CB
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Bomann BBA 566 CB não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Bomann BBA 566 CB e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Bomann na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Bomann BBA 566 CB, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Bomann BBA 566 CB, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Bomann BBA 566 CB. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

  • Página 1

    B r o t b a c k a u t o m a t BBA 5 66 CB Bedienungsanleitung/Garantie Ge b r u ik s a an w i j zi n g • M o de d ’e m p l oi In s t r uc c i on e s de s er v i c io Instruction Manual • Használati utasítás Br o o d b a ka u t o m aa t • F ou r á p ai n a u to m a t i q ue • M áq u i n a de h a c e r p a n ca s e r o Br e a d b ak i [...]

  • Página 2

    DE U T S C H In h al t Üb e rs i c ht de r Be d ie n el e m en t e .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . Se i te 3 In h al t s ve r ze i c hn i s .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . . .. . Se i te 4 Be d ie n u ng s an l e it u ng .. [...]

  • Página 3

    3 Üb er s ic ht de r B ed ie n el em e nt e Lo cat i e van be d ie nin g se lem e nt en • S itu a ti on d es co m ma nde s • Ub ica c ió n d e l os c on tro l es Lo cat i on of Co n tr ols • A ke z el ősz e rv ek e lh e ly ezk e dé se[...]

  • Página 4

    4 In ha l ts ve r ze ic h ni s Be die n un gsa n le i tu ng .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . . 4 Al lge m ei ne S ic h er hei t sh inw e is e . . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... 4 Si che r he its v or[...]

  • Página 5

    5 W A RN U N G : Br a n d g e fa hr ! • W e nn T ei g a us d e r B a c kf or m ü b e rl äu f t u n d in d a s Ge hä u s e o de r a u f d as H e i z e l em en t g e r ät , b e s t e h t Br a n d g e - f ah r . • Fü l l e n Si e n i e m eh r Z u t a t en e i n , a ls i m R e z ep t a n g e g eb en i s t . • Ac h t e n Si e d a r a u f, d a[...]

  • Página 6

    6 Üb er s ic ht de r B ed ie n el em e nt e A Ne tzk a be l B Be die n fe ld m it Di spl a y C Gr if f am D ec kel D Lü ftu n g E De cke l m it S ic h tf ens t er F S e it lic h e Lüf t un g G B a ck for m H Kn eth a ke n I Ge hä u se J Ko n tr oll l eu c ht e Zu beh ö r: a) Me ssb e ch er b) Me ssl ö f f el c) Ha ken s pi e ß zum En tfe r n[...]

  • Página 7

    7 10 Si g na ltö n e na che i na nde r a m E nde ei nes Pr ogr a mm s Da s P r og ram m i s t bee n de t. D as Di s pl ay z ei gt ne ben de r P r og r am mnu m me r „ 0 :0 0“. Be i al len Ba ckp r og r am men be gin n t dan a ch ei n e W ar mh a lt eph a se vo n 1 St u nd e. Pr ogr a mm spe i ch e ru ng Be i S t ro mau s fa l l set z t das Ge [...]

  • Página 8

    8 4. Mi t d e n T as te n / k önn e n Sie de n S tar t d es P ro gra m - me s v e rz öge r n. 5. Dr ück e n Sie di e T ast e S T AR T/S TO PP . D er bli n ke nde Do p - pe lpu n kt ze i gt Ih nen de n P r og ram m st art an . D i e Kon t ro lll e uc h te le uch t et . 6. T e i g geh e n l as sen Na ch d em le t zt e n Kne t vo rga n g erz e ug t[...]

  • Página 9

    9 • De rT eig lä uft  be im Au fge h en üb e r die  Ba ckf o rm Da s p a ss ier t i n sb eso n de re b ei V er w en dun g v on W eiz e nm ehl , d as au fgr u nd de s h ö he ren Kl ebe r an tei l s bes s er au f ge ht. Ab hil f e: a) Di e M e hl men g e r ed uzi e re n u n d die üb rig e n Zut a te n a n gl eic h en . D[...]

  • Página 10

    10 Fe hle r Ur sac h e Be sei t ig ung Br ot läs s t sic h s c hl ech t a us d er Fo rm e nt neh m en Di e U n te rse i te de s B r ot es h än gt a m Kn eth a ke n f e st . Kn eth a ke n u n d – we lle na ch j ed em B ac kvo r ga ng r ei nig e n. Da z u f al ls e rf or - de rli c h war m es W as se r f ü r 30 M in u te n i n d ie F or m f ü l[...]

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    1 1 Be heb u ng de r F e hl erp u nk te a) Me sse n S ie d ie Zu tat e n kor r ek t a b . b) Pa sse n S ie d ie Zu tat e nm eng e e nts p re che n d an u nd pr ü fe n S i e, ob ei ne Z ut at v er g es sen wu rde . c) Ne hme n S i e ein e a nde r e Flü s si gke i t ode r l ass e n S ie di e se au f Ra umt e mp era t ur ab küh l en . F ü ge n S i[...]

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    12 • So llt e d as B ro t n a ch de m B ack e n zu h el l s e in , k ö nn e n Sie di e se s i m Pr ogr a mm BA C KE N s ofo r t nac h ba cke n . Kl as s is ch e B ro t re ze p te Kl ass i sc hes W ei ßbr ot Zu tat e n W as se r o der Mi lch 30 0 m l Ma rga r in e/B u tt e r 1 ½ E L Sa lz 1 TL Zu cke r 1 EL Me hl T yp e 5 50 54 0 g T ro ck e nh[...]

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    13 Zw ieb e lb rot Zu tat e n W as se r 25 0 m l Ma rga r in e/B u tt e r 1 EL Sa lz 1 TL Zu cke r 2 EL Gr oße ge hac k te Zw ieb e ln 1 Me hl T yp e 1 05 0 54 0 g T ro ck e nh efe 1 Pck g . Pr ogr a mm „N O RM A L“ od e r „UL TR A S CHN E LL “ Si ebe n ko rnb r ot Zu tat e n W as se r 30 0 m l Bu tte r /M arg a ri n e 1 ½ E L Sa lz 1 TL [...]

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    14 T ec h ni sc h e Da t en Mo del l : ... ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . BB A 566 CB Sp ann u ng sve r so r gu ng: .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... 230 V~ , 5 0 H z Le ist u ng sau f na h me : ... . .. ...[...]

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    15 In ho u ds op g av e Ge bru i ks aan w ij z in g .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . 15 Al gem e ne ve i li g he ids r ic htl i jn en .. .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . . 15 V oo rzo r gs maa t re gel [...]

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    16 W A AR S C H UW IN G : B r an dg e v a a r ! • Ge b r u i k n ie t m e e r in g r e d i ën te n d a n a an g e g e v en i n h e t r ec e p t . • Zo r g e r vo or d a t he t g e w i c ht v a n d e i ng r e d i ë nt en d e 7 50 g o p n iv ea u I of 1 0 0 0 g o p n i v e a u II n i e t o ve r s c h r ij dt . • Di t a p p ar aa t k a n w or [...]

  • Página 17

    17 2 F A RBE to ets V oo r h e t ins t el len va n d e g e we nst e b rui n in g 3 A USW A H L to e ts Om de pr ogr a mm a ’ s t e s e le cte r en zo als be sch r ev en i n hoo f ds tuk “P rog r am mav o lg o rd e v a n de b ro odm a ch ine ” . 4 S T AR T/ ST O PP t oe ts V oo r h e t sta r te n e n b eëi n di g en va n h et p ro gra m ma 5 [...]

  • Página 18

    18 1.  De ba k vo rm v er w ij der e n Op en d e kle p . D ra ai d e bak v or m i e ts na a r lin k s tot d at de z e v er gre n - de lt. T re k d e b a kv orm na ar b ov en m et de ha ndl e e n p l aa ts d ez e o p ee n v l ak ke o nd e rg ron d . 2. In voe r en va n d e k nee d ha ak Pl aat s d e h a lf r on de o pe nin g v an d e kne e [...]

  • Página 19

    19 10 . Be ë in dig i ng va n h et p ro gra m ma Zo rg d at u e en ro ost e r ger e ed he b t en h aa l d e s tek k er ui t h e t sto p - co nta ct. V erw ijd er het ba kbl ik met ov enw ant e n nad at het pr ogr amm a is be ë in dig d , k ee r h e t ond e rs teb o ve n e n s chu d t voo r zi cht i g; dr aai aa n d e o nde r ka n t van de kn e ed[...]

  • Página 20

    20 • W at b e te ken e n de t yp enu m me rs v oo r b loe m ? Ho e l a ge r h e t t yp enu m me r , h o e min d er ve z el s d e b loe m b eva t e n ho e l i ch ter hi j z al z ij n. • W at i s v olk o re nbl o em ? V ol kor e nb loe m w ord t g ema a kt va n a l le so o rt en g ra nen , i ncl u si ef ta rwe . D e t e[...]

  • Página 21

    21 V e r g i ss in ge n m et d e r ec e pt en Pr obl e em Oo rza a k Re med i e He t b r oo d r i js t t e s n el . T e vee l g i st , t e v eel bl oem , n iet ge noe g z out , o f v e rs c hi lle n de va n d eze oo rza k en . a/ b He t b r oo d r i js t t ota a l nie t o f n i et ge noe g . He lem a al ge e n g is t o f t e w e in ig g is t. a/ b [...]

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    22 te be ï nv loe d en . Al s u vo o rk e ur he e ft vo o r een za cht e re en li cht e re ko rst , v erv a ng da n d e s uik e r doo r h oni n g. • Gl ute n , die ti j de ns h et kn e de n i n d e b l oe m g e pr odu c ee rd w or d en , ge ven st ruc t uu r a an h et br o od . H e t ide a le bl o em men g se l b e st a at ui t 40 % v o lk ore n[...]

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    23 Ka rne m el kbr o od In gre d ië nte n Ka rne m el k 300 ml Ma rga r in e/b o te r 1 ½ e l Zo ut 1 tl Su ike r 2 el Bl oem ty pe 1 05 0 54 0 g Dr oge gi st 1 zak j e Pr ogr a mm a “ N OR M AL ” Ui enb r oo d In gre d ië nte n W at er 25 0 m l Ma rga r in e/b o te r 1 e l Zo ut 1 tl Su ike r 2 el Gr ote ge sni p pe r de ui t 1 Bl oem ty pe[...]

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    24 Zu urd e se mbr o od In gre d ië nte n Dr oge zu urd e se m 50 g W at er 35 0 m l Ma rga r in e/b o te r 1 ½ e l Zo ut 3 tl Su ike r 2 el Bl oem ty pe 1 150 18 0 g Bl oem ty pe 1 05 0 36 0 g Gi st ½ zak j e Pr ogr a mm a “ N OR M AL ” L ET O P: • Pa s d e r ece p te n a an o p het ju ist e g ewi c ht . • Zo rg e rv oor da t h et g ew [...]

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    25 T ab l e de s m at i èr es Mo de d ’e mpl o i. .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . . 2 5 In dic a ti ons gé n ér ale s d e s é cu rit é ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. .. 25 Co nsi g ne s d [...]

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    26 • Ce t a p p ar ei l p e u t êt r e u t il is é p a r l es e n f an ts d e 8 a ns e t p lu s e t l e s pe r s o n n es a tt ei nt e s d e ha nd i c a p me nt a l , p hy si q u e o u se n s o r i el o u l e s p er s o n n e s qu i m a n q ue nt d ’ e x pé ri e n c e ou d e c o n na is s a n c e s s’ i l s s on t s u p e r vi sé s o u s [...]

  • Página 27

    27 4 Bo uto n S T AR T/ ST O PP dé mar r e et a rr ê te le pr ogr a mm e 5 Té moi n d ’ac t iv ité 6 Bo uto n T EIG M EN GE rè gle 2 pos i ti o ns de po ids , t el q ue dé c ri t p a r la s ui te 7 Bo uto n s / T em ps en tre le s p a ra m èt res du pr o gr amm e d e r e ta rde m en t d a ns le te m ps De sc r ip ti o n du pa nn e au d e c[...]

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    28 2. In tro d uc tio n d u c roc h et de ma lax a ge Pl ace z l ’ou v er t ur e s e mi -ci r cu lai r e du c ro che t d e m a la xag e s u r l’ arb r e d’e n tr a în eme n t à l ’ in tér i eu r d u m oul e d e c u is son . L a b rid e d e l’ ou ve rt ur e do it s e si tu er s ur l e de va nt . Vé ri e z la ca nn el ur e su r l’ [...]

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    29 co inc é d ans le pa in. In sér e z- le d an s l ’ ou ver t ur e s e mi -ci r cu l ai re d u cr och e t de m al a xa ge j us qu’ a u fon d d u p a in ch a ud et ac cro c he z -l e au bo r d inf é ri e ur (l ’ ar c d u c roc h et de ma lax a ge ). Ti rez so i gn eus e - me nt l e cro c he t d e m a la xag e a vec le cr o ch et v er s l e[...]

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    30 pa in e st po s si b le po u r la d er niè r e foi s ; si n on le pa in r et o mb era au mi lie u . • Qu es i gn i fie nt l es ch i ff res  as soc i és au  ty pe d e f ar ine  ? Pl us l e chi f fre es t p e ti t, m oi ns l a far i ne ne co n ti ent d’ ali m en ts d e les t et pl u s ell e e s t cla i re . •[...]

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    31 Pr obl è me Ca use So lut i on L ’a ppa r ei l n e d éma r re pa s . La so n ne rie a r et ent i 5 fo i s. L ’a fc h ag e i n di que “H HH” . L ’a ppa r ei l e s t enc o re tr o p c ha ud a pr ès l e de rni e r cyc l e d e cui s so n Sé par e r la p ri s e du s ec teu r . Ô ter le mo u le et le la i ss er r ef roi d ir à tem p[...]

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    32 • Le s i n gr édi e nt s l es p lu s i m po rta n ts te l s que le li q ui de, la fa rin e , le se l, l e suc r e e t la l ev ure (v ous po uve z u til i se r d e l a l e vu r e sèc h e ou fr aîc h e) in  ue n t sur le bo n r ésu l ta t l o rs de la pr é pa rat i on de la pâ te et du pa in. Ut i li sez to ujo u rs le s b onn e s qua n[...]

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    33 Pa in c om ple t In gré d ie nts Ea u 30 0 m l Ma rga r in e/b e ur r e 1 ½ cs Oe uf 1 Se l 1 cc Su cre 2 c c Fa rin e d e t y pe 10 50 36 0 g Fa rin e d e b l é c om ple t 18 0 g Le vur e s èch e 1 sa c he t Pr ogr a mm e “ V OL L KO RNB R OT ” Lo rsq u e vou s u t il ise z l e m i nu teu r p our di ff ér er l e dém a rr age du pr o -[...]

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    34 Pa in a u tou r ne s ol In gré d ie nts Ea u 35 0 m l Be urr e 1 cs Fa rin e d e t y pe 55 0 54 0 g Gr ain e s de t ou r ne sol 5 cs Se l 1 cc Su cre 1 c s Le vur e s èch e 1 sa c he t Pr ogr a mm e “ N OR M AL ” Co nse i l : V o u s pou v ez re m pl a ce r l e s gra i ne s d e t our n es ol p ar de s gr ain e s de c ou r ge . F a it es g [...]

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    35 El im i na ti o n Si gni fi ca tio n d u s ymb o le de  “P oub e ll eà  ro ule t te s” Pr end r e soi n d e l ’en v ir onn e me nt, ne pa s j ete r d es a pp are i ls él ect r iq ues av ec l es or d ur e s mén a gè res . Po rte r l es a pp a re ils él ect r iq ues ob sol è te s o u d éfe c tu eux da n s les ce ntr[...]

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    36 Ín di c e In str u cc ion e s d e uso . . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. 36 No rma s g ene r al e s de s eg uri d ad .. . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. . 36 Me did a s de s eg u ri dad . .. ... . .. . .. .[...]

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    37 • Es t e a p ar at o p u e de s e r u s ad o p o r ni ño s d e 8 o m á s a ñ os d e e d a d y p e r s o na s c o n c ap ac i d a d e s fí s i c a s , se n s o - r ia le s o m en ta l e s r ed uc i d a s , o f a l t a de e x p e r i e nc ia y c o no ci m i e n t os , s i r e ci be n s u p er vi s i ó n o in s t r u c ci on e s s o br e e l[...]

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    38 5 In dic a do r d e e sta d o 6 Bo tón T EIG M EN GE pa ra a ju sta r l o s dos ni vel e s de p es o, c on for m e a l o d esc r it o a co n ti - nu aci ó n 7 Bo ton e s de H or a / pa ra i nt rod u ci r l os a ju ste s d el t em por i za dor de l p r og ram a De sc r ip ci ó n de l p an e l de co nt ro l 1 Pa nta l la LC D AJ UST E E STÁ N [...]

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    39 1.  Re tir a r la b an d ej ad e h orn o Ab ra l a tap a . G ir e d e sp aci o l a b a nd eja en el se nti d o con t ra r io a l as ag uja s d el r el o j has t a que se li b er e. Ti re de l a ban d ej a p o r el a sa y pó nga l a en u na su per  ci e p l an a. 2. In tro d uz ca l a v ar ill a d e a m as ar Co loq u e la a be[...]

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    40 10 . Fi n d el p ro gra m a T en ga l is t a la p ar ril l a y d e se nch u fe de la re d . Re tir e e l m o ld e d e h o rn ear co n g u an tes de ho r no de s pu és d e q ue el pr o gr ama ha y a ter m in ado , v uél q ue lo y s acu d a lig e ra men t e; gi re el mo t or de la va ril l a de a ma sar en la pa rte in fer i or si el pa n n o s [...]

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    41 • ¿Q ué s ig n ifi can  lo sn ú me ros  de ti p o par a l ah a ri n a? Cu ant o m ás b aj o e l n ú me ro d e tip o , men o s br a c ont i en e l a h a ri na y más li ger o s e rá . • ¿Q ué e s l a har i na in t eg ral ? La ha r in a i n te g ra l s e h ace de to d os lo s t ipo s d e c [...]

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    42 Er ro r es c o n la s r ec e ta s Pr obl e ma Ca usa So luc i ón El pa n s ube de m as iad o r ápi d o De m as iad a l eva d ur a, d em asi a do ha r in a, l a sal no es su  ci ent e , o v a ri as d e est a s cau s as a/ b El pa n n o s u be na da o n o l o s uc i en - te No ha y l eva d ur a o mu y p oca a/ b Le vad u ra vi e ja o ran c[...]

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    43 • El gl u te n, q ue se pr o du ce e n la h ar ina du ran t e el a ma sad o p r op or - ci ona la es t ru c tu ra d el pa n . La m ez cla de la ha rin a i dea l s e c omp o - ne de l 4 0% d e h ar ina in teg r al de tr igo y el 6 0% de ha rin a b l an ca. • Si de s ea añ a di r g ran o s ent e ro s, d éj elo s e n r e mo jo t od a l a n o [...]

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    44 Pa n d e c ebo l la In gre d ie nte s Ag ua 250 ml Ma rga r in a/m a nt e qu ill a 1 tb s Sa l 1 tsp Az úca r 2 t b s Ce bol l a gra n de co rta d a 1 T i po de ha rin a 1 050 54 0 g Le vad u ra se c a 1 paq u et e Pr ogr a ma “N O RM A L” o “ UL TR A S CHN ELL ” Pa n d e s iet e s e mi lla s In gre d ie nte s Ag ua 300 ml Ma nte q ui l[...]

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    45 A TE NCI Ó N: • Aj ust e l as r ec e ta s a l p eso ad ecu a do . • Pr ocu r e que el pe so d e los in gre d ie nte s n o s u pe re l os 75 0 g en ni vel I o 1 .00 0 g en ni vel II . Re ce t as d e m as a Ba gue t te In gre d ie nte s Ag ua 300 ml Mi el 1 tbs Sa l 1 tsp Az úca r 1 t s p T i po de ha rin a 5 50 54 0 g Le vad u ra se c a 1 p[...]

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    46 T ab l e of co nt e nt s Us e I n st ruc t io n s .. .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . . 4 6 Ge ner a l Saf e ty Gu ide l in es .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. .. 46 Sa fet y P rec a [...]

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    47 • Cl e a n i n g an d u s er m a i n t e na nc e s h a ll n o t b e ma de b y ch il d r e n un le s s t h ey a r e o l de r 8 ye ar s a n d su pe r v i s e d. • Ke e p t h e ap p l i a n ce a n d i t s co r d o u t of r e a c h of c h i l dr en l e s s t ha n 8 y e ar s. • Do n o t op er a t e t he a p p l i a nc e w i t h an e x t e r n a[...]

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    48 2 F A RBE bu tto n Pr ess th is b ut t on to se t t h e des i re d b r ow nin g : HEL L - MI T TE L – DU NKE L . 3 A USW A H L bu t to n Pr ess th e AUS W AH L b u tt o n to a cc ess th e i n di vid u al pr o gr a ms . Th e pr ogr a ms ar e u s ed fo r t he f ol low i ng ty p es of br ead : No . Pr ogr a m nam e Du rat i on in h: mm De scr i p[...]

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    49 6. Le ave Do ugh to Ri se Af ter th e l a st kn ead i ng th e b rea d m ake r s ets th e o p ti mum te m pe ra - tu re f or th e d o ug h t o r ise . I t h e at s u p t o 2 5 °C if th e r o om te mpe r a - tu re i s low e r . 7. Ba kin g Th e b r ea d m a ke r a dju s ts th e b aki n g tem p er atu r e aut o ma tic a ll y . Se lec t t he B AC K[...]

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    50 • Cl ean th e k n ea d in g h o ok s a n d dri v e sha f ts im m ed iat e ly af t er us e. Th e k nea d in g h o ok s m a y be dif  cu lt to r em ove la t er if le f t in the ba k - in g t i n. In th i s cas e  ll w ar m w a te r f o r app r ox . 3 0 m inu t es in to t he ti n. Th e k ne adi n g hoo k s can th en b e rem o ve d e asi l y[...]

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    51 • Wh at d os es o f r is ing ag ent sh oul d b e u s ed ? Fo r y e as t a n d l ea ven , w hic h m ust be bo u gh t i n d if fe ren t q uan t it ies fo llo w t he p ro d uc er’s in s tr uct i on on th e p a ck age an d a d ju st t he qu ant i ty to th e a mou n t of  ou r u s ed . • Wh at c an be do n e if t he br e ad ta s te s o f y e[...]

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    52 Pr obl e m Ca use Re med y Th e b r ea d i s n o t bak e d in t he ce n te r T oo mu c h or n or en o ug h l i qu id a/ b /g T oo mu c h h um idi t y g Re cip e w ith mo i st in g re die n ts su c h as y og urt f Op en o r coa r se st ruc t ur e o r t oo ma ny h ol es T oo mu c h w at er f /g No sa l t b Hi gh h um idi t y , wa t er to o h ot f/[...]

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    53 • Li qui d s/ ou r : Th e dou g h oug h t t o be s of t ( n ot to o s oft ) a nd e as y t o kn ead wi tho u t b ec omi n g str i ng y . A b al l c an b e obt a in ed b y kne a di ng it li g ht ly . T hi s i s n ot t he ca s e wit h h e av y d o ug h l i ke ry e w hol e wh eat or ce r ea l b r ea d . Che c k the do ugh v e m i nu tes af t[...]

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    54 Le ave n B rea d In gre d ie nts Dr y l e av en 50 g W at er 35 0 m l Ma rga r in e/b u tt e r 1 ½ tb s Sa lt 3 tsp Su gar 2 tbs Fl our ty pe 1 150 1 80 g Fl our ty pe 1 05 0 3 60 g Y eas t ½ p a ck et Pr ogr a m “NO R MA L ” C AUT I ON : • Ad jus t t he r ec i pe s t o t he a pp rop r ia te w ei ght . • En sur e t hat th e w eig h t o[...]

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    55 Or ang e M arm a la d e In gre d ie nts Or ang e s 4 0 0 g Le mon s 100 g Ca nni n g sug a r “ 2: 1” 250 g Pr ogr a m “MA R ME L AD E” Pe el a nd cu t i n c ube s o r s t ri ps. T ec h ni ca l S pe c ifi ca t io ns Mo del : . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . [...]

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    56 T ar t al om Ha szn á la ti ú tm u ta tó . ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. .. 56 Ál tal á no s B i zt o ns ági Re nds z ab ály o k .. .. . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. ... . .. . .. ... . .. ... . .. . 56 Bi zto n sá gi ó vi n té zke d és e[...]

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    57 • A k é sz ül é k e t ne m h a s z n ál ha tj ák 8 é v e s n él  a t a l a bb g y e re ke k , v al a m i n t cs ök k e n t z ik a i , é rz ék e l é s i v ag y é r t el - m i ké p e s s é gű s z e m é l ye k, v a g y a ki k n e k ni nc s m e g a ta p a s z t al at u k é s t ud á s u k eh he z ; k i vé ve , h a a bi z t [...]

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    58 7 / I dő g om bok a pro g ra m i d őz í té si b eá llí t ás ain a k meg a dá sáh o z A k ez el őp a ne l l eí rá s a 1 LC Dk i je lző AL APB E ÁL LÍT Á S (ke z dő kép ) A k ész e nl éti üz emm ó db an j el eni k m eg. A z ala p pr ogr a mn a k fel e l meg . A k ije l ző n a „ I 3: 00” fe lir a t lát [...]

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    59 5. Pr ogr a m ind í tá s a 1. A k ívá n t pro g ra m k i vá las z tá s áh oz n yo mja me g a AU SW AHL go mbo t . 2. A h ozz á va lók te lje s s úly á na k k ivá l as ztá s áh oz n yo mja me g a T EI G ME NGE go mbo t . 3. A b arn í tá s m é rt éké n ek me g ad á sá hoz ny omj a m eg a F AR BE g om bot . 4. Az id ő zí tet [...]

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    60 V IGY Á ZA T : • Ne ha s zn álj o n d ró tke f ét va g y más ka rco l ó esz k öz t a ti szt í tá s ho z. • Ne ha s zn álj o n a gr ess z ív va g y kar c ol ó t i sz tít ó sz ere k et . M EGJ E GY ZÉS : A s ütő t ep si t ap adá s me nte s b e vo nat ú . Nor m ál is j el ens é g, ha az id ő s o - rá n m e gv ált o zi k [...]

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    61 re cep t be n, a me l yb en 4 05 , 5 5 0 vag y 1 050 tí pus ú l isz t v an e lő í r - va . c) A k öle s li szt kü l ön öse n m egf e le lő a zo kna k , aki k s ok a ll erg i át ó l sz env e dn ek. Ez ha szn á lh ató mi nde n a ha s zn ála t i útm u ta tób a n me gha t ár ozo t t r ec ept b en , a m el ybe n 4 05, 55 0 v a gy 10 [...]

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    62 Pr obl é ma Ok Me gol d ás Sű rű, ne héz ál l ag . Túl so k l i sz t , vag y n em e lé g a fo lya d ék a/ b/g Ne m e l ég az él e sz tő v ag y a cu kor a/ b Tú l s o k gyü m öl c s, ko r pa lis z t vag y e gy ö ss zet e vő b Ré gi v ag y á l lo t t a l i sz t d A k eny é r a k ö ze pén ne m s ü lt át Tú l s o k v ag y t [...]

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    63 • Ke nyé r íz esí t ő á lt alá b an az ös sze s b arn a k eny é rh ez a dh ató . A me nny i sé g f ü gg az eg y én i í z lé stő l é s a gy árt ó á lta l m ega d ot t a da - to któ l . • A t isz t a lec i ti npo r e gy t er m és zet e s emu l ge áló s ze r , a m i növ e li a k e - ny ér t ér fog a tá t , a p u ha r?[...]

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    64 Na pra f or góm a gv a s ken y ér Ös sze t ev ők Ví z 35 0 m l V a j 1 evk 55 0 t í pu sú l is z t 5 40 g Na pra f or góm a g 5 evk Só 1 t s k Cu kor 1 evk Sz ára z é les z tő 1 cso m ag „N ORM A L” pr o gr a m Ja vas l at : A n a pr afo r gó mag o t hel y et tes í th e ti tö k ma gga l i s. I nt enz í ve bb íz el é ré sé[...]

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    65 Pi zza Ös sze t ev ők Ví z 30 0 m l Só ¾ t s k Ol iva o la j 1 e vk 40 5 t í pu sú l is z t 4 50 g Cu kor 2 tsk Sz ára z é les z tő 1 cso m ag „T EIG ” p rog r am • T ek erj e f e l a t é sz tát , t egy e e gy k ör al a kú sü t őt eps i be , é s h a gy ja 1 0 pe rci g k eln i . E gy vi l lá val sz urk á lj a m e g néh ?[...]

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    St a nd 0 5/1 3 C. Bomann GmbH Internet: www.bomann .de e[...]