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Bom manual de uso
As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Sharp W Series. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoSharp W Series vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.
O que é a instrução?
A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Sharp W Series você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.
Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Sharp W Series, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.
Então, o que deve conter o manual perfeito?
Primeiro, o manual Sharp W Series deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Sharp W Series
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Sharp W Series
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Sharp W Series
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes
Por que você não ler manuais?
Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Sharp W Series não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Sharp W Series e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Sharp na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Sharp W Series, como para a versão papel.
Por que ler manuais?
Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Sharp W Series, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.
Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Sharp W Series. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação
Índice do manual
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S C I E N TI F I C C A L C U L A TO R O P E R A TI O N G U I D E S C I E N TI F I C C A L C U L A TO R O P E R A TI O N G U I D E <W Series>[...]
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1 C O N T EN T S H O W TO O P ER A TE Read Before Using K e y la y ou t/ R es et swi tch 2 D isp l a y p a tte r n 3 D isp l a y f or m a t 3 Ex p on en t d i sp l a y 4 A n g u la r u n it 5 Function and Key Operation O N / O F F , e n tr y cor r ec tion ke y s 6 D a ta en tr y k e ys 7 R a n d om key M od if y k e y 8 B a si c a r ith m etic ke y[...]
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2 H o w t o O p e r a t e 2nd function key P r ess in g th is key w il l e n a b l e th e f u n ction s wr i tten i n or a n g e a b ov e th e ca l cu la tor b u tton s . ON/C, OFF key D i r e c t fu n c t i o n Mode key T h is ca l cu l a tor ca n op er a te in th r ee d if f er en t m od e s a s f oll ows. <Example> W r i tten in or a n g e[...]
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3 F or con v en ie n t a n d ea s y o p er a tion , th is m od el ca n b e u se d in on e of f ou r d is p l a y m od es . T h e se le cted d i sp l a y sta tu s is sh o wn in th e u p p er p a r t of th e d is p l a y ( F or m a t In d ic a tor ) . N ote: I f m or e 0’ s ( ze r os) th a n n e e d ed a r e d is p l a y ed w h en th e O N / C k e [...]
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4 5 . E X P O N E N T D I S P L A Y T h e d is ta n ce f r om th e ea r th to th e su n is a p p r ox . 1 50,00 0,00 0 ( 1 . 5 x 1 0 8 ) k m . Va lu es su c h a s th is w ith m a n y zer o s a r e of ten u se d in sc ie n tif i c ca l cu la ti on s, b u t en te r in g th e ze r os on e b y on e is a g r ea t d e a l of w or k a n d it’ s e a sy t[...]
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5 A n g u la r v a lu e s a r e con v e r te d f r om D EG to R A D to G R A D w ith e a ch p u s h of th e D R G ke y . T h i s f u n ction i s u se d wh e n d oin g ca l cu l a tion s r e la te d to t r ig on om etr ic f u n cti on s or coor d in a te g e om e tr y con v er si on s. ( π / 2 ) <Example> 6 . A N G U L A R U N I T ( in D EG m[...]
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6 T u r n s th e ca lcu l a tor on or cl ea r s th e d a ta . It a l so cle a r s t h e con te n ts of th e ca l cu l a tor d is p l a y a n d v o i d s a n y ca lc u la tor com m a n d ; h ow e v er , coef f i- ci en t s in 3-v a r ia b le li n ea r e q u a tion s a n d sta tis tics , a s we ll a s v a lu e s stor ed in th e in d e p e n d en t m [...]
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7 D a t a E n t r y K ey s P r ov id e d t h e ea r th is m ov in g a r ou n d th e su n in a ci r cu la r or b it, h ow m a n y k il om e ter s wil l i t t r a v el in a y ea r ? * T h e a v e r a g e d is ta n ce b e tw ee n th e ea r th a n d th e su n b e in g 1 .496 x 1 0 8 km . C ir cu m f er en c e e q u a l s d ia m ete r x π ; th eref or [...]
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8 R a n d o m G en er a tes r a n d om n u m b er s. R a n d om n u m b er s a re th r ee - d e cim a l-p la ce v a lu es b e tw ee n 0.000 a n d 0.999 . U si n g th is f u n cti on en a b l es th e u se r to ob ta in u n b i a sed sa m p l in g d a ta d e r iv e d f r om r a n d om v a lu es g e n er a te d b y th e ca l cu la tor . <Example>[...]
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9 Fu n ction to r ou n d ca lc u la ti on r e su l ts. Ev e n a f ter se ttin g th e n u m b er o f d ec im a l p la c es on th e d isp la y , th e ca l cu la tor p e r - f or m s ca lc u la tion s u sin g a la r g er n u m b e r of d ec im a l p la c es th a n th a t wh ic h a p p ea r s on th e d i sp l a y . B y u sin g th is f u n ction , in te[...]
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10 B a s i c A ri t h m et i c K ey s , P a ren t h es es U se d to sp e ci f y c a lcu l a tion s in wh i ch ce r ta i n op e r a ti on s h a v e p r ece d en ce . Y ou ca n m a ke a d d ition a n d s u b tr a ction op er a tion s h a v e p r ece d en c e o v er m u ltip li ca ti on a n d d iv isi on b y en closi n g th em in p a r en th e se s. T[...]
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11 For ca l cu la tin g p e r ce n ta g es . F ou r m e th od s of ca lc u la tin g p er ce n ta g e s a r e p r e se n te d a s f o l low s. 1 ) $ 1 2 5 i n c r e a s e d by 1 0 % … 1 3 7 . 5 2 ) $ 1 2 5 r e d u c e d by 2 0 % … 1 0 0 3 ) 1 5 % o f $ 1 25… 1 8 . 7 5 4 ) W h e n $ 1 2 5 e qu a l s 5 % o f X , X e q u a l s …2 5 0 0 1 2 5 1 [...]
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12 <Example> C a lc u la te s th e sq u a r e r oot of th e v a lu e on th e d is p l a y . C a lc u la te s th e in v er se of th e v a lu e on t h e d i sp l a y . S q u a r e s th e v a lu e on th e d i sp l a y . C u b e s th e v a lu e on th e d i sp la y . C a lc u la te s th e cu b e r oot of th e v a lu e on th e d isp la y . C a lc u[...]
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13 1 0 t o t h e P o w er o f x , C o m m o n L o g a ri t h m <Example> C a lc u la te s th e v a lu e of 1 0 r a is ed to th e x th p ow er . C a lc u la te s log a r i th m , th e ex p on en t of th e p ow e r to wh i ch 1 0 m u st b e r a ise d t o e q u a l t h e g iv en v a lu e. 1000 3 O pe r a t i o n D i s p l ay DEG DEG[...]
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14 e t o t h e P o w er o f x , N a t u r a l L o g a ri t h m C a lc u la te s p o w e r s b a se d on th e con sta n t e ( 2.7 1 8 28 1 82 8) . <Example> 5 1 0 O pe r a t i o n D i s pl a y DEG DEG C om p u t e s th e v a lu e of th e n a tu r a l l og a r i th m , th e e x p on e n t o f th e p owe r to wh i ch e m u st b e r a ise d to eq[...]
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15 F a ct o r i a l s T h e p r od u ct of a g iv en p ositi v e in te g er n m u lti p l ie d b y a l l th e les se r p osi tiv e in t e g e r s f r om 1 to n - 1 is in d i ca te d b y n ! a n d ca ll ed th e f a ctor ia l of n . A P P L I C A T I O N S : U se d in sta ti sti cs a n d m a t h e m a tics . In sta tis tics , th i s f u n ction is u [...]
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6 4 6 4 16 A P P L I C A T I O N S : U se d in sta ti sti cs ( p r ob a b il ity ca lc u la tion s) a n d i n sim u la tion h y p oth - e se s in f ie ld s su c h a s m e d ic in e, p h a r m a ce u tics, a n d p h y si cs. A ls o, ca n b e u se d to d ete r m i n e th e ch a n ces of wi n n in g in l otter ie s. P erm u t a t i o n s , C o m b i n[...]
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17 T i m e C a l cu l a t i o n C on v er t 2 4° 28 ’ 35” ( 2 4 d eg r e es , 28 m in u tes , 35 se c- on d s) to d eci m a l n ota tion . T h e n con v e r t 24 .476 ° to se x a g es im a l n ota tion . C on v er ts a se x a g e si m a l v a lu e d i sp l a y ed in d e g r ee s, m in u t e s, s ec on d s to d e cim a l n ota tion . A ls o, c[...]
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18 F ra ct i o n a l C a l cu l a t i o n s A d d 3 a n d , a n d con v er t t o d e cim a l n ota tion . <Example> In p u ts f r a ction s a n d con v e r ts m u tu a l ly b e tw ee n f r a ction s a n d d eci m a l s. C on v er ts b e t w e en m ixed n u m b er s a n d im p r op er f r a ction s . 3 1 2 5 7 C on v er t to a n im p r op e r [...]
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19 S t or e s d i sp l a y ed v a lu e s in m e m or ie s A ~F, X , Y , M. R ec a ll s v a lu e s stor e d in A ~F , X , Y , M . A d d s th e d isp la y ed v a lu e to th e v a lu e in th e in d e p e n d en t m e m or y M. M em o r y C a l cu l a t i o n s <Example 1> 2 5 2 7 7 3 DEG M DEG M DEG M DEG O pe r a t i o n D i s p l a y ~ T em p [...]
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20 S o l v e f or x f ir st a n d th e n solv e f or y u sin g x. L a s t A n s w er M em o r y <Example> y = 4 ÷ x a n d x = 2 + 3 O pe r a t i o n D i s pl a y DEG DEG 2 3 4 A u tom a ti ca l ly r ec a ll s th e la st a n s we r ca lc u la te d b y p r e ss in g[...]
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21 T h e a n g le f r o m a p o i n t 1 5 m e t e r s f r o m a b u i ld i n g to th e h ig h e st f loor of th e b u i ld i n g is 45 ° . H ow ta ll is th e b u il d in g ? T ri g o n o m et ri c F u n ct i o n s [DEG mode] V A P P L I C A T I O N S : T r ig o n om etr ic f u n ction s a r e u se f u l i n m a th e m a tic s a n d v a r iou s en [...]
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22 A r c tr i g on om e t r ic f u n cti on s, th e in v er se of tr ig on om e t - r ic f u n cti on s, a r e u sed to d e ter m i n e a n a n g l e f r o m r a tios of a r ig h t tr ia n g l e. T h e com b in a t i on s of th e th r ee si d e s a r e sin - 1 , c os - 1 , a n d ta n - 1 . T h e ir r e la ti on s a r e ; A r c T r i g o n o m et ri[...]
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23 H y p erb o l i c F u n ct i o n s T h e h y p e r b o l ic f u n ction i s d e f in e d b y u sin g n a tu r a l e x p on e n ts in tr ig o- n om e tr ic f u n cti on s. A P P L I C A T I O N S : H yp er b olic a n d a r c h y p e r b oli c f u n ction s a r e v er y u se f u l i n el ec tr i ca l e n g in e e r in g a n d p h y sic s. A r c h [...]
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24 C o o rd i n a t e C o n v ers i o n Rectangular coordinates P ( x,y ) y x o y x y P ( r, θ ) x o r Polar coordinates θ C on v er ts r ec ta n g u la r coor d in a te s to p ola r coor d in a tes ( x , y r , θ ) C on v er ts p ol a r coor d in a te s to r e cta n g u la r coor d in a t e s ( r , θ x , y ) S p li ts d a ta u se d f or d u a l[...]
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25 B i n a r y , P en t a l , O ct a l , D eci m a l , a n d H ex a d eci m a l O p era t i o n s ( N - B a s e) T h is ca l cu l a tor ca n p er f or m con v e r sion s b e twe e n n u m b e r s e x p r es se d in b in a r y , p en ta l , octa l , d e cim a l, a n d h ex a d e cim a l sy stem s. I t ca n a ls o p e r f or m th e f ou r b a sic a r[...]
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26 DEG STAT H er e i s a ta b l e of ex a m i n a tion r es u lts. In p u t th i s d a ta f or a n a ly sis . <Example 1> En ter s d a ta f or sta tis tic a l ca l cu l a tion s. C le a r s d a ta in p u t. S p li ts d a ta u se d f o r d u a l-v a r i a b l e d a ta in p u t. ( U se d f or d u a l-v a r i a b l e s ta tisti ca l ca lc u la t[...]
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27 C a lc u la te s th e a v e r a g e v a lu e of th e d a ta ( sa m p le d a ta x ) . C a lc u la te s th e sta n d a r d d ev ia tion f or th e d a ta ( sa m p le d a ta x ) . C a lc u la te s th e sta n d a r d d ev ia tion of a d a ta p op u l a tion ( sa m p le d a ta x ) . D i sp l a y s th e n u m b er of i n p u t d a ta ( sa m p le d a ta[...]
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28 D A T A C O R R E C T I O N <Example 2> 3 0 4 0 5 0 2 O pe r a t i o n D i s pl a y S el ec t s in g l e-v a r i a b l e s ta tisti cs m od e DEG STAT Stat 0 DEG STAT DATA SET= C or r e ction a f te r p r e ssi n g : C or r e ction p r i or to p r es si n g i m m e d ia tely a f ter a d a ta en tr y : D ele te in cor r e ct d a ta wi th , [...]
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29 A P P L I C A T I O N S : S in g le-v a r ia b l e sta tisti ca l ca l cu la tion s a r e u sed i n a b r o a d r a n g e of f ie ld s, in cl u d in g en g in ee r in g , b u sin e ss, a n d econ om i cs. T h ey a r e m ost ofte n a p p l ie d to a n a ly sis in a tm osp h e r ic ob ser v a tion s a n d p h ys ics exp er i m en ts, a s wel l a s[...]
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30 T h e ta b l e b e low su m m a r i ze s th e d a te s in A p r il wh e n ch e r r y b l ossom s b l oom , a n d th e a v e r a g e te m p er a tu r e f or M a r ch i n th a t sa m e a r ea . D e ter m i n e b a si c sta ti stic a l q u a n titie s f or d a ta X a n d d a ta Y b a sed on th e d a ta ta b le. <Example 3> 6 2 1 3 D a t a t a[...]
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31 7. 1 7 5 ( A v e r a g e f o r d a ta x ) 0.97 35 795 5 1 ( S ta n d a r d d e v ia ti on f or d a ta x ) 0.9 1 070 02 8 ( S ta n d a r d d e v ia ti on of th e p o p u la tion f or d a ta x ) 9.87 5 ( A v e r a g e f o r d a ta y ) 3.44 08 263 1 3 ( S ta n d a r d d e v ia tion f or d a ta y) 3.2 1 859 82 97 ( S ta n d a r d d e v ia ti on of t[...]
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©SHARP CORP. (MAR. '05)[...]