AB Soft ii manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto AB Soft ii. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoAB Soft ii vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual AB Soft ii você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual AB Soft ii, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual AB Soft ii deve conte:
- dados técnicos do dispositivo AB Soft ii
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo AB Soft ii
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo AB Soft ii
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque AB Soft ii não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos AB Soft ii e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço AB Soft na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas AB Soft ii, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo AB Soft ii, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual AB Soft ii. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

  • Página 1

    The Brie f Pain Inv ento ry User Gu ide Char les S. Cleelan d, P hD ii C opyright and T e r m s of Us e The B rie f Pain In vento ry (BPI) copy r igh t is held by Dr. C harles S. Cleelan d (19 91) . The c opyrig ht appl ies to t he BPI a nd all it s der iv at ives in any l ang u age. The B PI may no t be us ed or repro duce d wit hout perm ission f[...]

  • Página 2

    i Tab l e of Co n ten ts C hap te r 1 ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... .... ....... ....... . 1 D evel opm ent o f th e Br ie f P a in In ven tor y ...... ....... . 1 Ba ckgr ound ..... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... . 1 Devel op ing a Measur ement Mo del an d It ems 2 Tes t C on str uct ion S t a nda r[...]

  • Página 3

    1 Chapt er 1 De ve l op m en t o f th e Br ie f P a in I nven tor y The B rie f Pain In vento ry ( BPI) h as beco me one of the most w i d ely use d measur ement t ools for asse ssing cl inical p ain. Th e BPI allow s pat i e nts to r ate t h e s e ve r it y o f th eir pa in a nd t he d egr ee t o wh ich t heir p ain i nter feres wit h comm on d im[...]

  • Página 4

    3 would b e e asil y tra nslate d for no n-Engl ish- spea k ing p atients; a n d (e) w ou ld cap t ure no t only pai n sev erity, b ut also the p e r ception of how pai n inte rfe red with daily life . Test Constructio n Standards As a gu id e to sca l e co nst r uctio n, we used then -curr ent psy c hom e t r ic stand ards fou nd in t he St and a [...]

  • Página 5

    5 E arl y V ersi on : T he Wis c onsi n Bri ef Pai n Q ues ti onn ai re The fi r st v ersion of ou r pain measu re was the Wi sconsi n B r ief Pai n Question nair e (BPQ ; Daut & Cleelan d, 1982 ; Daut , Cleel and, & Fla nery , 1983 ) . In t he init i al p hase of sc ale de v e l opment , 667 patient s with c ancer and 32 patient s with r h[...]

  • Página 6

    7 in cl i n ical and r esear ch a ppl icatio ns. The shor t form is t yp i c all y wha t is ref erre d to when the BPI is ci ted in researc h, a nd it is the ve rsio n we descri be b elow . Most p sychome tric e va luatio ns of the BPI have b een perf orme d on the short form. Scoring the Brief Pain Inven t o r y as an Outcome Measure A rec ent con[...]

  • Página 7

    9 from 8 0 cent e r s were enr olled i n t h e study (Cleela nd e t al., 199 4). Fact o r analys i s v er i fie d the tw o separat e factors, pain se v er ity an d interf e r ence, found in th e pre v ious study . Int ern al s tabilit y (Cr o nb a c h al pha ) was also examin ed in this stu dy . Alpha s s howed go od in t e rna l c onsi stency , ra[...]

  • Página 8

    11 Tes t-Retes t Reliab ility and A lternate-Fo rms Reli ability : the H indi T ran sla tio n Finall y, one st udy comb ine d an e xaminat i on of bot h t est-ret est rel i ab i l i t y and alt ernate-f orms rel iab i lity (Saxena et al ., 19 99). I n th is stud y, 100 pat ie nts wit h cancer w ho s p o ke both Engl ish and Hind i compl eted both l[...]

  • Página 9

    13 cl in ical t rial s: IMMPAC T rec o mm endation s. J P a in 9 (2): 105 - 1 21, 2/200 8. Food and Dru g Administr ation. Gui deline s for Indust ry (draft ). Pat ient-R epor ted Out c om e Mea s ur es: Use in Med ic al Prod u ct Deve lopmen t to Supp ort Label ing Claims. 2 006. Rockv il le MD, U.S . Departm ent of Health and H uman Ser vi c es. [...]

  • Página 10

    15 Chapt er 2 BPI Ref erenc e s: Use of the B P I in Various St udies The Brief Pai n Inve ntory ha s been u sed in more tha n 40 0 studi es wo rldwi de. Here we pre sen t BPI refer ences cat egor iz e d b y typ e of stud y . Can cer Bo ne P ai n .... ........ ....... ....... ....... ....... ....... ..16 Can cer E pide mi ol o gy .. .... ....... ..[...]

  • Página 11

    17 indu ced pain flar e after pall iat ive r a d ioth er apy for bone met astases-a pilot st udy. Sup port Care Canc e r 15 (6): 643-647 , 6/20 07. 8. Cleel and CS. The m easurem e nt of pai n from m e t astatic bone d iseas e: capt uring t he patient' s exper i e nce. Cl in Canc er Res 12(20 Pt 2): 6236s-6 242s, 10/200 6. 9. Co le lla J, Sc r[...]

  • Página 12

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  • Página 13

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  • Página 14

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  • Página 15

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  • Página 16

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  • Página 17

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  • Página 18

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    45 fi nd ings f ro m a pi lo t study. J Opioid Manag 3(3) : 145-154 , 5/20 07. 22. Thi e NM , Pras ad NG, Ma jor PW. Ev aluatio n of glucos amin e sulf ate com pared t o ibupro fen fo r the tre atm e nt o f tem porom and i b ular joint osteoart hrit is: a ran do m ized doubl e bli nd contro lled 3 month clin ica l tri al. J Rhe umato l 28(6) : 1347[...]

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    49 placebo-c ontrolled clinical trial. J E p id em io l B ios t a t 5(6 ): 359- 365, 2000. 23. Ti ttle MB, M cM i llan SC, Hag an S. V alid ating the brief pain inve n tory f or use wit h surgical patient s with can cer. Oncol Nur s Fo rum 30 (2): 325 - 330, 3/2003. 24. V an T o ngeren RB, Ha mming JF , Fib be WE , Van W, V , Frerichs SJ, Stigg elb[...]

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    53 To o l s: Is th e Conte nt Appr opr iate f or Us e in Palli at ive Care ? J Pa i n Symptom M ana ge 32(6 ) : 567 -580, 12 / 2 006. 29. J anjan N A, Payn e R , Gilli s T, Podolo ff D, Libshi tz HI, Lenzi R, Ther iault R, M art in C, Ya sko A. Pre senting sym ptoms in pat ients r e ferr ed to a m ultid is ciplinar y c l inic for bone m etast ases.[...]

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    55 the t i m e tr ade- o ff. Jour nal of Cl inical E pid em iol ogy 60 ( 10 ): 1029 -1033 , 10/2007. 46. Ra dbruch L, Lo i ck G, Kie ncke P, Lin dena G, S abatow ski R , Gr ond S, Lehm ann KA , Cl e eland CS . V al idat i o n of t he Germ an v er sion of th e Br i ef P ain Inventor y . J Pain Sy mptom Ma nage 18( 3) : 1 80-187, 9 /1999. 47. Radbruc[...]

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    67 69. Ta n G, J ense n MP, Tho rnby JI, Sh anti BF. V a lidati on of t he Bri ef Pai n In v entory f or chro nic nonmalig nant pain. J Pai n 5(2): 133- 137, 3/2004. 70. Yun YH, P a rk YS , Lee E S , Bang S M , Heo DS, Park S Y, Yo u CH, Wes t K. Vali dati o n of the Ko r ean ve r sion of t he EO RTC Q LQ- C30. Qual L i fe Res 1 3(4): 86 3-868, 5 /[...]