Beko WML 51021 manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Beko WML 51021. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoBeko WML 51021 vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Beko WML 51021 você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Beko WML 51021, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Beko WML 51021 deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Beko WML 51021
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Beko WML 51021
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Beko WML 51021
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Beko WML 51021 não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Beko WML 51021 e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Beko na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Beko WML 51021, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Beko WML 51021, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Beko WML 51021. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

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    W a s h i n g M a c h i n e L a v e - l i n g e W M L 5 1 0 2 1 W M L 5 0 8 2 1 W M L 5 1 0 2 1 S W M L 5 0 8 2 1 S[...]

  • Página 2

    2 EN 1 Im p or ta nt s af et y i ns tr uc ti on s Th is s ec ti o n co nt ai ns s af et y in st ru ct io ns t ha t wi ll he lp p r ot ec t fr o m ri sk o f pe rs on al i nj ur y o r pr op er ty da ma ge . Fa i lu re t o fo ll ow th es e in st ru ct io ns s ha ll v oi d an y wa rr an t y . Ge ne ra l sa fe ty • 8 y ea rs a n d ol de r?[...]

  • Página 3

    3 EN ki lo gr am s. Pl ac e th e pr od u ct o n a so li d an d fl at fl oo r th at ha s su ff ic ie nt lo ad c ar ry in g ca pa ci ty ! • D o no t pl a ce t he p ro du ct  on t he p ow er c ab le . • D o no t in s ta ll t he p ro du c t at p la ce s wh er e te mp er at ur em ay f al l?[...]

  • Página 4

    4 EN • T o p r ev en t fl ow in g of d ir ty w at er b ac k in to t he ma ch in e an d t o al lo w fo r ea sy d is ch ar ge , do no t im me rs e t he h os e en d in to t he d ir ty w at er o r dr iv e it i n t he d ra in m or e t ha n 15 c m. I f it i s to o lo ng , cu t i t sh [...]

  • Página 5

    5 EN or d er o f r em ov al p r oc ed ur e ; se e, " Re mo vi ng t he tr an sp or ta t io n lo ck s" . C Ne ve r mo ve th e pr od uc t wi t ho ut t he tr an sp or ta t io n sa fe ty b ol ts p r op er ly f ix ed i n pl ac e! Di sp os in g of t he o ld p rod uc t Di sp os e of  th e ol d pr od uc t i n an e nv ir on m e[...]

  • Página 6

    6 EN • N ev er o pe n t he d et er ge nt d ra we r wh il e th e wa sh in g pr ogr am me i s ru n ni ng ! • W he n us in g a p ro gr am me w i th ou t pr ew as h, do n ot p ut an y de te rg en t in to t he p r ew as h co mp ar tm en t ( co mp ar tm en t nr . I) . • I n a pr ogr [...]

  • Página 7

    7 EN • D o no t us e b le ac hi ng a ge nt a nd d et er ge nt b y mi xi ng t he m . • U se j us t a l it tl e am ou nt ( ap pr o x. 5 0 ml ) of bl ea ch in g a ge nt a nd r in se t he c lo th es v er y we ll a s it  ca us es s ki n ir ri ta ti on . Do n ot p ou r?[...]

  • Página 8

    8 EN 4 Op e ra ti ng t he p r od uc t Co nt ro l pa ne l 1 - Pr ogr am me S el ec ti on  kn ob ( Up pe rm os t po si ti on On /O f f) 2 - Pr ogr am me F ol lo w- up  in di ca to r 3 - T em pe ra tu r e Ad ju st me nt b ut to n 4 - Sp in S p ee d ad ju st me nt b ut to n 5 - Au xi li [...]

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    9 EN Ad di ti on al p ro gr am me s Fo r sp ec ia l c as es , ad di ti on al p r og ra mm es a r e av ai la bl e i n th e ma ch in e. C Ad di ti on al pr og ra mm es m ay di ff er a cc or din g to th e mo de l o f th e ma ch in e. • Co tt on E c on om ic Y ou ma y wa sh y ou r no r ma ll y so il ed d ur ab le c ot to n an d li ne n l au nd ry i n[...]

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    10 EN Pr og ra mm e an d co ns um pt ion t ab le • S el ec ta bl e * A ut om at ic a ll y se le ct ed , no c an ce li ng . **  En er gy L a be l pr og ra mm e ( EN 6 04 56 E d. 3) ** * I f ma xi m um s pi n sp ee d of t he m ac hi ne i s lo we r th en t hi s va lu e, y o u[...]

  • Página 11

    11 EN Au xi li ar y fu nc ti on s el ect io n Us e th e f ol lo wi ng a ux il ia ry f un ct io ns a cc or d in g to y ou r da il y ne ed s . Se le ct t he d es ir e d au xi li ar y fu nc ti on s be fo r e st ar ti ng t he p r og ra mm e. F ur th er mo r e, y ou ma y al so s e le ct o r ca nc el a ux il ia ry f un ct io ns t [...]

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    12 EN St ar ti ng t he p ro gr am me Pr e ss S ta rt / P au se b ut to n t o st ar t th e pr o gr am me . Pr o gr am me f ol lo w- up l ig ht  sh ow in g th e st ar tu p of t he pr o gr am me w il l tu rn o n. C  If n o pr o gr am me i s st ar te d or n o ke y is p r es se d wi th in 1 m i nu[...]

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    13 EN Y our m ac hi ne w il l en d t he p ro gr am me wh en y ou tu rn t he P r og ra mm e Se le ct io n kn ob ; ho we ve r , it d oe s no t d ra in t he w at er i ns id e. W he n yo u se le ct a nd st ar t a ne w pr o gr am me , th e ne wl y se le ct ed p r og ra mm e wi ll s t ar t de pe nd in g on t he st ep t he p r ev io us p r og ra mm e wa s[...]

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    14 EN C Y ou ca n r em ov e th e fi lt er c ov er b y s li gh tl y pu sh in g do w nw ar ds w it h a t hi n pl as ti c ti pp ed to ol , th r ou gh t he g ap a bo v e th e fi lt er c ov er . Do no t us e me t al t ip pe d to ol s to r e mo ve t he c ov er . So me o f ou r p ro du ct s ha ve em er ge nc y dr ai ni ng h os e[...]

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    15 EN 6 Te c hn ic al s pe ci f ic at io ns C  T ec hn ic al s pe ci fi ca ti on s ma y be c ha ng ed w it ho ut p ri or n ot ic e t o im pr ov e th e q ua li ty o f th e pr o du ct . C Fi gu r es i n th is m an ua l ar e s ch em at ic a n d ma y no t ma tc h th e pr o du ct e xa ct ly . C V al ue s st a[...]

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    16 EN 7 Tr o ub le sh oo ti ng Pr o gr am me c an no t be s ta rt e d or s el ec te d. • W as hi ng m ac hi ne h as s wi tc he d to s el f p ro te ct io n mo d e du e to a s up pl y pr o bl em ( li ne v ol ta ge , wa te r pr e ss ur e , et c. ). > >> T o c an ce l th e [...]

  • Página 17

    17 EN P R OD U C T F I C H E C om p ly i ng C om m is s io n De l eg a te d R e g ul a ti o n ( EU ) No 10 6 1/ 2 0 1 Su pp l ie r na me o r tr ad em a rk Be ko Be ko Mo de l n am e WM L 5 10 21 WM L 5 08 21 Ra te d c apa c it y (k g) 5 5 En er gy eff i ci en cy c la ss ( 1) A + A+ An nu a l En er gy C on su mp ti on (k Wh ) (2) 1 58 1 58 En er gy [...]

  • Página 18

    18 EN P R OD U C T F I C H E C om p ly i ng C om m is s io n De l eg a te d R e g ul a ti o n ( EU ) No 10 6 1/ 2 0 1 Su pp l ie r na me o r tr ad em a rk Be ko Be ko Mo de l n am e WM L 5 10 21 S WM L 5 08 21 S Ra te d c apa c it y (k g) 5 5 En er gy eff i ci en cy c la ss ( 1) A + A+ An nu a l En er gy C on su mp ti on (k Wh ) (2) 1 58 1 58 En er[...]

  • Página 19

    [...]

  • Página 20

    20 FR 1 Co n si gn es i m po rt an t es d e sé c ur it é Ce tt e s ec ti on co nti en t des c on sig ne s r e la tiv es à la s écu ri té qu i vou s ai der o nt à pr év en ir le s ris qu es de b les su r e c or por e ll e o u de do mm age m at éri el . Le n on- r es pec t de ce s con si gn es an nul [...]

  • Página 21

    21 FR 2 In s ta ll at io n Co ns ult ez l 'ag en t d e se rvi ce a gr éé le p lu s p r och e po ur l' in st all at ion d e vot r e pr od uit . Po ur r end r e vo tr e ma ch ine p rê te à l’ em plo i, v eui ll ez li r el e ma nu el d' ut ili sa tio n et ve il le rà c eq ue l es ys[...]

  • Página 22

    22 FR A  As sur e z-v ou s que l es ra cc or de men ts d’ ea uf r oi de et d’ ea u cha ud e son t ef fe ct ués co rr ec te me nt lo rs de l ’in st al lat io nd e vo tr e ma ch ine . Si non , vot r e lin ge p our ra it êt r e ch au de n fi nd e lav ag e et[...]

  • Página 23

    23 FR A  N' uti li sez a uc un ou ti lp ou rd év is ser l es co nt re - éc r ous . Si non , vou s po uve z le s e nd omm ag er . Br an ch em en t él ec tr iq ue Br an che z la ma ch ine à u ne pr is eé qu ipé e d’ un em is e àl a ter r e et pr ot ég ée pa r un fu s[...]

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    24 FR 3 Pr é pa ra ti on A fa ir e po ur é co no mi se r de l 'é ne rg ie Le s inf or ma tio ns ci -a pr ès v ou sa id er on t àu ti lis er l e pr o dui t de ma ni èr e éc olo gi que e t éco ne rg éti qu e. • U ti lis ez l ep r odu it e nt en an tc om pte d e la ca pa[...]

  • Página 25

    25 FR Ut il is at io n de l es si ve e t d' ad ou ci ss an t Ti ro i r à pr od ui ts Le t ir oi r à p r odu it s com pr en d tr oi s com pa rt ime nt s: - (1 )p ou r le pr él av ag e - (2 )p ou r le la vag e pr inc ip al – (3 )p ou r l'a do uci ss an t – (* )e n pl us, i ly a ?[...]

  • Página 26

    26 FR at te nti ve me nt le s i ns tr uct io ns du f abr ic an t po rt ées s ur l’ em bal la ge de l a les si ve et r es pec te z les r ec om ma nda ti ons d e dos ag e. Si l 'em ba ll age d up r od uit q ue vo us ut il is ez ne pr é sen te a ucu ne in st ru cti on , pr oc éde z co mme su it : [...]

  • Página 27

    27 FR As tu ce s po ur u n la va ge e ff ic ac e Vê te me n ts Co ul eu r s cl ai re s et bl an c Co u le ur s Co ul eu rs fo nc ée s Dé li ca t s/ La in e/ So ie s (T emp éra tur es re com ma ndé es en fo nct io n d u d eg ré de sa let é: 40 -90 C) (T emp éra tur es re com ma ndé es en fo nct io n d u d eg ré de sa let é: fr oid -4 0C) [...]

  • Página 28

    28 FR 4 Fo n ct io nn em e nt d e l ’a pp ar ei l 1 - Sél ec te ur de pr o gr amm es ( Pos it ion l a plu s él ev ée " Ma rc he /Ar r êt ") 2 - Ind ic at eur d ed ér o ule me nt du p ro gr am me 3 - Bou to n de r égl ag e de la t emp ér atu r e 4 - Bou [...]

  • Página 29

    29 FR vo il es/ tu ll es en in tr o dui sa nt un e pet it e qua nt it é de d éte rg en t d an s l e co mpa rt im ent d e l av ag e pr in cip al p uis qu el a te xtu r e mai ll ée de c es li ng es fa vo ris e un e p r odu ct io n e xc es siv e de mo us se. N e me tt ez pa s de dé ter ge nt da ns l e c om[...]

  • Página 30

    30 FR Ta bl ea u de s pr og ra mm es e t de c on so mm at io n • S él ect io n pos si ble * A ut oma ti qu eme nt sé le ct ion né , non a nnu la bl e. **  Pr og ra mm ed u lab el é ner gé ti que ( EN 60 45 6E d. 3) ** * S il a vi tes se d' es so rag e ma xim al ed e vo tr e [...]

  • Página 31

    31 FR Sé le ct io n de s fo nc ti on s op ti on ne ll es Ut il ise z le sf on cti on s opt io nn ell es su iv an tes e n fo nc tio n de vo s bes oi ns qu ot id ien s. Sé le ct ion ne z le s fon ct io ns op tio nn el les s ou hai té es av an t d e la nc er le p ro gr amm e. D ep lu s, vo us po[...]

  • Página 32

    32 FR et c. Sé le ct ion ne z l e pr og ra mm e d e lav ag e, la te mp éra tu r e, la vi te ss ed ’e ss ora ge et , le ca s éc hé ant , sé lec ti onn ez l es fo nc tio ns op ti on nel le s. Ré gl ez le t emp s sou ha it é e n ap puy an t s ur l e bo ut on Dé pa rt di ff ér é .L or squ e vo us ap pu ye[...]

  • Página 33

    33 FR ch an gem en t n'e st pa s co mpa ti bl e, le s v oy an ts ap pr op ri és cl ig not er o nt 3 foi s. C S i l a mac hi ne ne p as se pa s à l a pha se d' es sor ag e, la f onc ti on Ri nç ag ed 'a tte nt e po ur rai t êt re a cti ve o ul e sy stè me de dé te cti on a uto ma tiq ue [...]

  • Página 34

    34 FR 5 En t re ti en e t n et to y ag e Po ur pr o lo nge r la du r ée de se rv ic e d e la ma ch ine e t ré du ir e la fr é que nc e des p ro bl èm es fr é que mm en tr e nco nt ré s, n ett oy ez -la à in te rv all es r ég uli er s. Ne tt oy ag e du t ir oi r à pr od ui ts Ne tt oye z le ti r oir à p [...]

  • Página 35

    35 FR So rt ez le t uya u de vi da nge e n cas d ’ur ge nc e de s on lo ge men t. Me tt ez un g ra nd ba c à l’ ex tr ém it éd u tuy au . Eva cu ez l’ ea ud an s le ba c en r et ir an tl a pri se d ec ou ra nt à l’e xt r émi té du tu ya u. Lo rs que l e?[...]

  • Página 36

    36 FR 6 Ca r ac té ri st i qu es t e ch ni qu es C  Af in d’ amé li or er l aq ua li té du p ro du it, l es ca ra cté ri st iqu es t ech ni que s de ce t ap par e il pe uv ent ê tr e mo di fié es s ans p ré av is . C L es sc hém as p ré se nté s da ns ce m anu el so nt i ndi ca ti fs et pe uv[...]

  • Página 37

    37 FR 7 D ia gn os ti c Im po ssi bl ed e la nce r ou de sé le ct ion ne rl e pr og ra mme . • L a mac hi ne es t pas sé ee n mod e de sé cu rit é àc au se de s pr ob lèm es l iés à l’ al ime nt at ion ( ten si on du ci r cui t, pr e ssi on d’ ea u, ?[...]

  • Página 38

    15 AR       7                   [...]

  • Página 39

    14 AR    6                  C   [...]

  • Página 40

    13 AR                          ?[...]

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    12 AR             C            ?[...]

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